13 dezembro, 2014

POIS ENTÃO, FOI-SE-O-BOOKIANOS...


Seguinte: falo – ou teclo – sobre Política (com “P” maiúsculo) porque gosto do assunto há muito tempo. Não é um papo que me atrai apenas em ano de eleição. Mesmo que seja um ano como este 2014, cujo processo eleitoral parece que não se encerrará nem mesmo após da diplomação dos eleitos, haja vista a quantidade de derrotados que tentam golpes no tapetão.
Gosto de Política como gosto de Arte, Urbanismo ou Futebol, entre outros temas. Como gosto, procuro informar-me a respeito. Porque gosto, discuto, questiono e aprecio ser questionado. Aquilo que não me atrai – Fórmula 1, por exemplo – não ponho à mesa nem belisco. Sentir-me-ia esquisito se fosse dar pitaco a cada domingo que o Galvão soltasse aquele simpático “Bem amigos! Estamos aqui no Autódromo...”. Prefiro curtir a Inezita Barroso.
Acredito que pensar diferente não é manifestação de inimizade. E a diferença é o sal da Vida. Porém, meu estilo de discutir não é por meio de ofensas ou puro compartilhamento de postagens de memes fabricados por assessorias de comunicação, na calada da net. Talvez por isto, nem sempre responda da forma que desejariam alguns questionadores. Mesmo quando nos bancos escolares, nunca considerei glorioso responder questionários do jeitinho que professores desejavam.
Posto isto, deixo uma sugestão – sem endereçamento – aos convivas de Foi-se-o-book: aquele(a)s que recriminam minha opção política, que se sentem ofendidos ou magoados por ela, fiquem à vontade para me deletar. Creiam que não ficarei constrangido. A amizade no plano físico, que é a que mais importa, permanece a mesma. Obviamente, se for da vontade do(a) amiga(o).
Ter bronca de pessoas ou despender energia com ofensas prejudica o funcionamento da vesícula. Por gostar de um golim e batatinha frita, prefiro não magoar a minha.
{8¬)



Um comentário: