Sob a batuta de TONINHO HORTA, o trio aqui de casa sempre acompanha Maria Cândida.
E convidamos todo mundo!
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O NOTÍCIAS DO DIA de hoje relata que o Governo de Santa Catarina pretende (ô verbinho, hein?) lançar edital de licitação para a reforma do Terminal Rodoviário de Florianópolis que, aliás, a julgar pelas condições de sua estrutura física e funcional está quase fazendo jus ao primeiro termo de seu nome. Realmente, uma cidade que se pretende destino turístico – alguns até a chamam de Capital Turística do Mercosul – precisa oferecer boas portas de entrada em seu território.
Segundo VALDIR COBALCHINI, o processo licitatório terá início em janeiro de 2013. o processo licitatório terá início em janeiro de 2013 ao custo de R$ 6,5 milhões e com previsão de conclusão da obra em 12 meses. Isto significa que os passageiros – turistas ou nativos – continuarão a penar por mais dois verões, no mínimo. Relevemos este detalhe. Afinal, o prédio precisa ser mesmo recuperado, além de ter seu funcionamento adequado às necessidades de quem o utiliza para viagens ou nele trabalha.
O problema é que, não bastasse a demora, o governo de Santa Catarina pretende passar o TERMINAL RODOVIÁRIO RITA MARIA para a iniciativa privada, depois de terminada a reforma. Oras, se o governo não dispõe dos recursos necessários à operação e manutenção do mesmo, e esta é a alegação, por que não entrega o prédio assim como está à empresa privada interessada em assumir o negócio? Ela que faça o necessário investimento e depois receba por isto, através de taxas pelo uso e aluguéis de espaços para lojas, restaurantes etc. Não é justo?
Agindo assim, os recursos públicos poderiam ser realocados para áreas mais carentes do Estado como, por exemplo, Saúde e Educação.
É possível, Secretário?
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Pessoas bacanas estão sempre cercadas de amigos. Teclo daquelas que gostam de estar no meio de amigos. Pois, há também aquelas igualmente bacanas que preferem a solidão.
Às vezes, as pessoas do primeiro grupo juntam-se em viagens como MONTEREY POP. Outras, partem em momentos aparentemente distintos para se reunir em outras paragens e, como suas vidas são pura rima, e continuar a viagem.
Assim, vejamos RAVI SHANKAR festejando com um bocado de gente bacana. Gente com a qual ele já deve estar, novamente, afinando o instrumento. Pois, com canta Walter Franco, "VIVER É AFINAR O INSTRUMENTO".
Experimente curtir como era curtir antes do fez-se book.
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Hoje, o imensurável DAVE BRUBECK foi passear. Neste momento, deve estar dando voltas por jardins que já conhecia, pois sua música - sua vida, portanto - foi muito além que sua mais que conhecida TAKE FIVE. No documentário 1959, THE YEAR THAT CHANGED JAZZ é possível constatar o cliema de magia que ajudou a criar.
No notíciário dizem que ele faleceu aos 91 anos. Que bobagem! Ele permanecerá vivo entre todos aqueles que o conhecem ou virão a conhecer pela imortalidade adentro. Por uma razão muito simpes: apenas os esquecíveis são mortais.
Então, vamos deletar o termo hoje: Dave segue em seu passeio.
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Para quem pensa que, em Floripa, o que interessa são as 42 praias, sugiro que conheçam um dos melhores espaços de prazer que a Ilha oferece: a BARCA DOS LIVROS.
A barca é bem mais interessante e construtiva que o xou da xuxa ou o PICA-PAU.
Curta acompanhado pelas crianças!
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Lamentavelmente, temos NOTÍCIA de que mais um ciclista perde a vida para o reino dos automóveis e caminhões. Mais um porque a quantidade de vítimas nesta batalha de frágeis Davi’s contra milhares de Golias’s nas ruas e estradas só aumenta. Mais um porque não há sinal palpável de que os Golias’s, com seus motores cada vez mais potentes e contando com o apoio – ainda que tácito – das autoridades responsáveis pela organização do tráfego de veículos motorizados ou não, sempre saem ilesos dos acidentes. Ilesos nos sentidos explícito e figurado.. Mais um porque, no fundo, acidente que envolve ciclista não merece muito destaque nos meios de comunicação: algumas linhas e basta. Afinal, o deus é o automóvel.
Normalmente, apenas parte dos ciclistas, solidários nas arriscadas pedaladas, movimenta-se pleiteando melhores condições de sobrevivência nas congestionadas arenas asfaltadas. Para completar o caos, a maior parte dos ciclistas não se envolve na pressão. Preferem seguir em frente, cabisbaixos, enquanto pneus e para-choques lhes permitirem.
Muita gente já deve ter visto como automóveis freiam bruscamente, derrapam, quase capotam, para não atropelar um cãozinho que, inadvertidamente, atravessa uma rua ou estrada. Entretanto, quando se trata de um ciclista, o mesmo já não acontece. As explicações dos atropeladores, quase sempre, são as mesmas: “não deu tempo de frear...” ou “a bicicleta surgiu de repente...” e coisas do tipo.
Tomei o acidente fatal que ocorreu hoje na SC-401 apenas como inspiração para a postagem. Porque, para a Sociedade, este é apenas mais um acidente que, por acaso, resultou na morte de alguém que optava, ou precisava, por locomover-se de bicicleta, atrapalhando o tráfego. O que interessa é questionar – e eliminar - a permanência das circunstâncias e acontecimentos que culminam com um corpo coberto por jornais ou sacos plásticos ao lado de uma bicicleta destroçada, muitas vezes com uma das rodas girando, insistindo em seguir a viagem, como se fosse o cavalo de um cowboy vítima de emboscada.
Por isto tudo, talvez caiba uma pergunta:
- Quando a Sociedade vai valorar o ciclista em, ao menos, 10% do que vale o motorista? Ou isto é pedir muito?
Com a palavra...
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Ps.1 - a tal Sociedade é composta por todos nós, sejamos atores ativos ou passivos.
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