Mostrando postagens com marcador academia brasileira de letras. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador academia brasileira de letras. Mostrar todas as postagens

22 junho, 2010

AINDA O GOLAÇO ENTRE ASPAS

Pois é...
Este GOLAÇO desonestamente comemorado pela quase toda nação brasileira, inclusives por alguns que vivem a cobrar honestidade pelos seus microfones e teclas, continua rendendo.
Segue comentário que postei no blog VISOR, de Rafael Martini, hospedado no site da RBS.

"A ÉTICA DA MÃOZINHA

O golaço de Luís Fabiano contra a Costa do Marfim foi irregular. Mesmo assim, comemoramos sem a menor parcimônia. O juiz validou e o atacante garante que foi involuntário. Não há o que discutir. Apoiamos a irregularidade sem questioná-la, porque nos beneficiou. Mas se fosse contra o Brasil, o que estaríamos dizendo, agora?
O Visor acaba de conversar com o professor de Ética da Unisul, Jaci Gonçalves, para saber se o brasileiro foi antiético ao comemorar o gol de Luís Fabiano. Em, tese, ele diz que não. Ética, explica Gonçalves, pode ser compreendida, também, como Justiça. Até admite que a irregularidade tirou um pouco do brilho do gol, deixando a torcida sem o gostinho da vitória plena, mas não pode ser vista como um retrocesso à máxima do ex-jogador Gérson, de que brasileiro gosta de levar vantagem em tudo. Qual a sua opinião, você acha que fomos antiéticos ao aprovar o gol do Fabuloso? Deixe sua mensagem:

Aceitei o convite e postei o seguinte comentário:
"A postura do tal "professor" deixa claro que melhorar salário não garante BOA EDUCAÇÃO. O sindicato dos professores deveria multá-lo por comprometer a imagem da profissão.
Quanto ao gol, além de ilegal, uma questão: O Luiz Fabiano teria feito o gol se não tivesse utilizado a mãos duas vezes?
Quanto à tal Ética, sabemos que também nas prisões, entre os condenados por esta nossa Sociedade ilibada, existe sua ética. No filme CABEÇA A PRÊMIO, de Marco Ricca, pode-se conferir que um matador de aluguel também pode ter sua ética.
A questão é de HONESTIDADE. E honestidade é uma das opções que se faz na vida. Relaciona-se com o cumprimento das leis estabelecidas.
E a comemoração do GOLAÇO? Oras, depois de um assalto exitoso, seus executores também comemoram.
Ainda bem que o projeto de lei FICHA LIMPA foi aprovado com várias facilitações. Senão, ficaria difícil a situação de muitos elegíveis, eleitos e, principalmente, ELEITORES.
Boa sorte pra nós todos!"

Ps.: clique nos HYPERLINKS (palavras realçadas) para saber mais; por exemplo: no vídeo, cuja URL está no hyperlink, é possível oouvir o locutor dizer que foi uma "ajeitadinha".

26 fevereiro, 2010

PRA REGAR A SEXTA

E como hoje é sexta-feira, o céu está azul e o mar segue balançando esta ILHA, vamos de GREGORY ISAACS? Pra mim, é a melhorvoz do reaggae.
Quem conhece e gosta, curta; quem ainda não, experimenta.
É nóis nas frita!
{8¬)

24 agosto, 2009

QUEM PODE, PODE, QUEM NÃO...

No Brasil temos vários outras fundações além da FUNDAÇÃO JOSÉ SARNEY. Temos por exemplo, o INSTITUTO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. Pode ser interessante conhecê-lo. Basta clicar no hyperlink.
Sem defender ninguém, até porque não tenho procuração nem crença.
Vamos lá conhecer estas duas entidades?

{8¬?


10 fevereiro, 2009

POIS AGORA, BATTISTI?!


Sobre o caso Battisti, existem várias opiniões. Pode ser interessante ler o artigo CARTA CAPITAL E O PAÍS DE PINOCCHIO, de Giuseppe Cocco. Vejam um trecho abaixo. Para ler na íntegra, basta clicar no título do artigo que a página abrir-se-á.

“(...)
No Brasil, as vivas polêmicas suscitadas pelo caso Cesare Battisti foram e são atravessadas por dois grandes vieses. Obviamente, um deles tem origem na Itália. O outro, só um pouco menos óbvio, é fato da conjuntura política brasileira.
A violenta reação da classe política italiana à decisão brasileira de conceder “refúgio” a Battisti tem dois determinantes. O primeiro diz respeito à composição fortemente reacionária do atual Executivo, presidido por Silvio Berlusconi. Se o berlusconiano ministro do exterior, Franco Frattini, chamou de volta o embaixador, foram os pós-fascistas a ameaçar com a suspensão do amistoso de futebol entre Brasil e Itália; e um deputado da "Lega Nord" a declarar que o Brasil é conhecido por suas dançarinas e não por seus juristas.
(...)”

08 fevereiro, 2009

EM TEMPOS DE OBAMA

Um pouquinho de história não deve fazer tanto muito mal assim, né?
Segue aí um fac-símile (nos antigamentes, havia este termo) de uma das cartas do Henfil publicadas no livro DIÁRIO DE UM CUCARACHA (Editora Record, 1983). Como, muito provavelmente, nunca será relançado sugiro aos curiosos e/ou corajosos que procurem no sebo mais próximo. Aliás, o meu foi adquirido assim. Sebos são o que há!
Vamos lá!


Ps.: torço para Obama desafinar o coro dos contentes, por demais

31 outubro, 2008

SEJA FEITA A BIENAL DA NOSSA VONTADE

Leio no site do ESTADAO que picharam uma parte do prédio da Bienal de São Paulo. Vi, pelos telejornais, uma guria sendo presa enquanto gritava que é uma artista. Em tempos de Paulo Coelho na Academia Brasileira de Letras e Arnaldo Jabouru cronicando, até pode ser. Tudo é tudo e nada é nada, com diria o Síndico.
Cada um, por mais ou menos míope que seja, tem sua visão de mundo. A minha me leva a crer, entre outras poucas crenças, que uma cidade sempre está da maneira que gostamos que ela esteja. Por mais limpa e arrumada ou suja e bagunçada que esteja.
A invasão pichadora à BIENAL de São Paulo tem tudo a ver com a maneira pela qual os paulistanos gostam de sua cidade. A primeira vez que passei pela Marginal do Rio Tietê foi em 67, se não me engano. De lá pra cá, seu aroma característico só tem se acentuado e sua massa pseudolíquida cada vez é mais pastosa. Neste 26/10/2008, talvez a Bienal tenha começado a tomar o mesmo destino do Tietê, que já foi rio. Aliás, não faz muito tempo que o
MASP ficou fechado por falta de pagamento da energia elétrica. Assim, como desejam os paulistanos, a parede da Bienal é apenas mais um muro qualquer. Afinal, há mesmo diferença entre ela e as paredes de dos prédios devidamente decorados pela moçada do spray?
Dizem por aí que se cada um limpar sua casa e sua calçada toda a cidade será limpa. Porém, antes de iniciarmos as vassouradas, sempre projetamos a cidade que queremos.
Que CIDADE queremos?

Ps.: por increça que parível (com diz alguém lá de Cosmo), para alguns pedagogos e secretários de educação, a frase pichada não impediria que o piloto do spray fosse promovido à série letiva subseqüente; sobre este milagre educacional, sugiro a leitura do artigo
PROGRESSÃO CONTINUADA OU PROMOÇÃO AUTOMÁTICA? , de Angélica Lourenço Pinto.