
Meu povo,
Eu cá, compreendo o fato de órgãos de imprensa investirem mais tempo, profissionais e espaço a fatos e versões que inundam nossos olhos, ouvidos e dedos (é, embora muitas vezes esquecidos, tem o pessoal que lê com os dedos) com muitas tragédias e poucos tangos. A humanidade adora sangue. Mesmo os monges! Conforme diz a lenda,foram eles que inventaram o kung-fu, uma forma de carinho alternativo
Vejam só a resposta da Revista Época à reclamação do Lulinha sobre a imprensa enfatizar apenas as más notícias. Claro que não ignoro que algumas pessoas afirmam que a Rede Globo e, hoje em dia, aliada do governo. Enfim, para quem gosta de leitura, informação e boas notícias, o artigo está em:
Eu cá, compreendo o fato de órgãos de imprensa investirem mais tempo, profissionais e espaço a fatos e versões que inundam nossos olhos, ouvidos e dedos (é, embora muitas vezes esquecidos, tem o pessoal que lê com os dedos) com muitas tragédias e poucos tangos. A humanidade adora sangue. Mesmo os monges! Conforme diz a lenda,foram eles que inventaram o kung-fu, uma forma de carinho alternativo
Vejam só a resposta da Revista Época à reclamação do Lulinha sobre a imprensa enfatizar apenas as más notícias. Claro que não ignoro que algumas pessoas afirmam que a Rede Globo e, hoje em dia, aliada do governo. Enfim, para quem gosta de leitura, informação e boas notícias, o artigo está em:
Segue um trecho:
"Nem só de más notícias vive o mundo dos negócios. (...)
O índice de crescimento do PIB representa uma média do que acontece na economia. Como toda média, esconde o que fica acima e o que fica abaixo. Há, portanto, atividades que crescem pouco ou quase nada. Um exemplo: nos ramos de vestuário, pecuária e bens de consumo houve queda de 5%, 0,8% e 0,4%, respectivamente, em 2006, de acordo com dados setoriais. Mas há também uma economia pujante dentro do Brasil, que nada fica devendo a estrelas emergentes como China e Índia. Entre os setores que mais crescem, destacam-se: construção civil, comércio eletrônico, higiene e beleza, móveis, turismo, veículos e, claro, toda a cadeia produtiva do álcool, ou etanol, o “combustível verde”. (...) O setor aéreo, apesar dos percalços que transformaram num inferno a vida de milhares de passageiros nos últimos tempos, cresceu 42% em 2006. Neste ano, deverá continuar a crescer no mesmo ritmo. Considerando que, no Brasil, o catastrofismo dos economistas e a choradeira compulsiva dos empresários costumam dar o tom do noticiário econômico, é sempre estimulante constatar que as coisas, ao final, não são tão ruins quanto podem parecer à primeira vista. “Não vai faltar capital para o Brasil crescer 6%, 7% ou 8% ao ano”, afirma Rodolfo Riechert, responsável pelo braço de investimento do Banco UBS Pactual, o mais ativo do país na emissão de ações de empresas na bolsa de valores."
"Nem só de más notícias vive o mundo dos negócios. (...)
O índice de crescimento do PIB representa uma média do que acontece na economia. Como toda média, esconde o que fica acima e o que fica abaixo. Há, portanto, atividades que crescem pouco ou quase nada. Um exemplo: nos ramos de vestuário, pecuária e bens de consumo houve queda de 5%, 0,8% e 0,4%, respectivamente, em 2006, de acordo com dados setoriais. Mas há também uma economia pujante dentro do Brasil, que nada fica devendo a estrelas emergentes como China e Índia. Entre os setores que mais crescem, destacam-se: construção civil, comércio eletrônico, higiene e beleza, móveis, turismo, veículos e, claro, toda a cadeia produtiva do álcool, ou etanol, o “combustível verde”. (...) O setor aéreo, apesar dos percalços que transformaram num inferno a vida de milhares de passageiros nos últimos tempos, cresceu 42% em 2006. Neste ano, deverá continuar a crescer no mesmo ritmo. Considerando que, no Brasil, o catastrofismo dos economistas e a choradeira compulsiva dos empresários costumam dar o tom do noticiário econômico, é sempre estimulante constatar que as coisas, ao final, não são tão ruins quanto podem parecer à primeira vista. “Não vai faltar capital para o Brasil crescer 6%, 7% ou 8% ao ano”, afirma Rodolfo Riechert, responsável pelo braço de investimento do Banco UBS Pactual, o mais ativo do país na emissão de ações de empresas na bolsa de valores."
Obsservações referentes ao gráfico:
a) (1) Estimativa (2) Projeção com base no desempenho do primeiro trimestre de 2007;
b) fontes para elaboração do gráfico: IBGE e associações empresariais.