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02 março, 2013

RAP & TANGO = GOTAN PROJECT

Simples: hoje é sábado: nem todo mundo precisa ir pro batente: uma cerveja ou vinho ou sccoth ou uma pinguinha de Minas é mais atraente que café com pão.
Há exceções também neste campo. Fazer o quê, né?
Então, se tu estás podendo, aumente o volume e saia pelo salão, nem que seja o da kitnet, e solte o corpo das amarras da alma (aqueles que tem alguma, bien sûr).
GOTAM PROJECT intima: vamos lá?
{8¬)



28 janeiro, 2010

CINEMA NA FAVELA - PROGRAMAÇÃO

Cinema e mais cinema e papos sobre cinema. Vamos esparramar esta proposta, pessoal!
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Produção e Articulação: Grupo Nação Hip Hop - Cine Clube Nação Brasil
http://www.nacaohiphop.com/ / jukinha13@nacaohiphop.com
Fones: (48)8443 5853 / 9992 9209 / Skype : jukinha13
Rua Gaspar Neves, 14 C - Centro Histórico
São José - SC - CEP: 88103-250

26 janeiro, 2010

FHC, UM PRESENTE PROCÊ!

Pessoal, é apenas uma singela homenagem ao FHC, aquele que já morreu e não sabe. Quem compôs e canta é GOG, um cara lá de Brasília e que solta uns versos ferinos e diretos.
Aumenta o volume e, caso ainda torça o nariz pro RAP, curta a letra.
É nóis!

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Ps.: clique nos hyerplinks e conheça os personagens.

08 maio, 2007

DISSE-ME-DISSE

Meu povo, ao contrário do que se divulga, às vezes, consegue-se enganar a maioria por muito tempo, se o bom-mocismo é o meio.
Aí vai um artigo do Dimenstein com o qual tive dificuldades em concordar. O que, em se tratando deste incréu, não é raro acontecer.

O texto dele está em http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult508u356.shtml e segue abaixo. Minha tentativa de resposta está em seguida e foi publicada no http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/palavra/gd080507.htm juntamente com outras manifestações.

FOLHAONLINE - PENSATA, 08/05/2007
Rappers, pobres e violentos
Não gosto de rap, meu ouvido foi educado para outros ritmos. Gosto ainda menos daquela indumentária e dos trejeitos dos seus cantores, copiados dos americanos, numa servilidade colonizada --algo que se vê, na mesma medida, com nossa elite, curvada para o que vem de fora. Não consigo ver neles nada parecido com o encanto e, muitas vezes, a profundidade de nossos repentistas nordestinos.Mas, por outros motivos, aprendi a respeitar o rap e, por isso, considero injustas críticas lançadas contra o Mano Brown, acusando-o de ter incitado a violência na Virada Cultural. Tais críticas refletem uma visão preconceituosa não contra um estilo musical mas contra a periferia.A violência das letras de muitos rappers refletem o ambiente em que vivem, marcado pelo desrespeito e, por isso, estabelecem uma vinculação tão forte com jovens da periferia.Testemunhei como muitos rappers, como Mano Brown e Rappin Hood, se preocupam em difundir uma cultura de paz; Mano Brown, junto com o escritor Ferrez, criou uma biblioteca onde era antes um ponto de drogas. Não são fatos isolados. Fazem parte da própria cultura do hip hop, na qual se vê a arte como forma de integração. Cria-se assim um elo com quem não tem elo.O que aconteceu na Virada Cultura é culpa de um grupo de marginais que estavam esperando qualquer pretexto para extravasarem sua marginalidade --e, em certa medida, do poder público que programou o show para aquele horário e naquele lugar, sem saber que, em muitos desses espetáculos, existem conflitos, mas que poucos tomam conhecimento justamente porque acontecem na periferia, bem longe de nossos olhos.PS - Defendo, porém, que não se chame mais os Racionais para tocar em eventos públicos se não assumirem o compromisso de respeitar a platéia. Até onde sei, foram os únicos a se atrasarem. Que façam isso com dinheiro privado, é problema deles. Com dinheiro público, é nosso.
Gilberto Dimenstein, 48, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de
jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às terças-feiras.


Sr. Dimenstein.
Qual a origem dos estilo das calças, camisas, ternos e sapatos que o Sr. usa? Tupiniquim, por acaso? Conforme a disposição do ouvido, Diário de Um Detento pode ser mais profundo, porque mais concreto, que um cordel sobre o cangaço. Já que seu ouvido não foi educado para a "barbárie", experimente ler a letra ao som de violinos. Eu, cá, provavelmente por alguma falha em minha capacidade de análise, consigo ver a mesma vibração pungente que há em Disparada, por exemplo.
É interessante saber que o Sr., mesmo respeitando os rappers por outros motivos, defenda que eles não mais sejam convidados - ou contratados, para "tocar em eventos públicos se não assumirem o compromisso de respeitar a platéia."
É a primeira vez que artistas (pelo que imagino, nem sei se assim os considera) atrasam-se em eventos? O Sr. também defende que todos os outros artistas que tenham atrasado, caso seja do seu conhecimento, também sejam excluídos dos eventos pagos com dinheiro público?
Ats.
Shasça