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15 janeiro, 2015

DENGUE AVANÇA EM SANTA CATARINA


Em 17 de abril de 2013, postei o texto abaixo, cujo objetivo é apontar falhas na campanha contra Dengue no Brasil e, por conseguinte, em Santa Catarina. Hoje, quase dois anos depois, a cena escrita virou um roteiro para curta-metragem à espera de alguém que se disponha a realizá-lo. Já o estado, conseguiu cumprir a profecia. Profecia que não é minha, mas do desleixo com que os brasileiros - representantes e representados - tratam o Saneamento Básico.
Enfim, Santa Catarina chegou lá: ITAJAÍ INVESTIGA O QUINTO CASO DE DENGUE.
Leia, reflita, acorde e cobre do teu representante eleito:


CRÔNICA DE UMA EPIDEMIA ANUNCIADA.

EXTERNA. FIM DE TARDE. VILA DE PERIFERIA
Crianças descalças jogam futebol na rua esburacada.
AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA caminha por entre as crianças. Olha para os lados em busca de casebres suspeitos. Escolhe uma e caminha em sua direção. Para alcançar a porta, pula o pequeno regato de esgoto que escorre pelo canto da rua. Bate na porta.
Surge uma MULHER com uma criança de colo. A criança come um pedaço de pão. Agente nota que as mãos e a boca da criança estão sujas de terra.

MULHER
- Oi. Você é do posto de saúde? Voltou a funcionar?

AGENTE
- Não sei. Eu trabalho no controle da dengue. Preciso olhar se no teu quintal tem criadouros de mosquitos. Sua caixa d’água é bem tampada?

MULHER
- Cri-o-quê?! Aqui tem quintal não, moça. Também não tem caixa. A gente busca água na bica lá embaixo.

AGENTE procura onde anotar estas informações na prancheta, mas não há local específico para este tipo de anotação.

MULHER
- Quando o posto de saúde volta a funcionar?

AGENTE
(ainda procurando onde anotar)
- Hein?!

FADE OUT

*****

Este roteiro bem poderia ter sido escrito lá no início dos anos noventa, quando eu trabalhava na área ambiental da Prefeitura de COSMÓPOLIS e participava do Conselho Municipal de Saúde. À época, estávamos numa situação semelhante à que Santa Catarina se encontra neste exato momento, pois a DENGUE, batia às nossas portas.
Ao começarem a citar as medidas a serem tomadas (busca por xaxins, vasos em cemitérios, pneus velhos, tampinhas de garrafa etc. e o indefectível fumacê) argumentei que a cidade não dispunha de local adequado para descartar estes materiais e se fossem jogados no lixão, aumentaria a população de moscas, que já era preocupante. A médica sanitarista retrucou-me: “mosca não transmite dengue”.
Tive a plena certeza de que não havia clima para propor a intensificação dos trabalhos visando saneamento básico. Também tive certeza de que o aedes havia encontrado um confortável lar.
Acreditava – e ainda acredito – que fica difícil convencer alguém de que tampinhas de garrafa podem ser perigosas à Saúde se o esgoto escorre a céu aberto, se o lixo não é corretamente recolhido e descartado. Alguns dos demais conselheiros disseram-me que isto iria demorar muito e a questão da dengue era urgente. Foi minha derradeira participação naquele conselho.
Lá se vão 20 anos e a região de Campinas – SP conseguiu ter seus “desejados” casos de DENGUE HEMORRÁGICA o que, naquela ocasião, só acontecia na Baixada Fluminense.
Hoje, vejo Santa Catarina caminhando para também ter sua própria EPIDEMIA de dengue. Pois, como facilmente se pode constatar, a preocupação dos órgãos estaduais com saneamento básico aproxima-se de zero.  Porém, os caçadores dos xaxins perdidos já estão em campo.
Boa sorte para nós todos!

Ps.: saiba mais sobre o assunto clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas).

29 dezembro, 2014

E COMO FICAM OS CLUBS DAS OUTRAS BEACHS?



Recentemente, mais uma vez alguns dos luminares da imprensa catarinense, mais especificamente de Florianópolis-SC, fizeram de suas teclas, telas e microfones dedicados defensores de um dos direitos a que os chamados “beach clubs” alegam ter: ocupar a praia com cadeiras, mesas e outros equipamentos destinados ao conforto de seus clientes. Uma das argumentações apresentadas em prol dos tais direitos é a de que estes estabelecimentos contribuem com os cofres públicos através dos tributos recolhidos, além de gerarem muitos empregos.
Para quem não conhece Florianópolis ou não sabe o significado do termo, BEACH CLUBS é como são chamados alguns dos estabelecimentos destinados ao lazer e à gastronomia sofisticada situados, principalmente, no bairro Jurerê Internacional. Todos os problemas envolvendo estes “clubes de praia” desfrutam de farto espaço no noticiário local. Provavelmente, merecem este tratamento.
Pois bem. O vídeo abaixo foi realizado em 26/12/2014 num dos pontos da Praia dos Ingleses, uma das mais bonitas de Florianópolis. Praia que, lamentavelmente, parece não despertar o interesse dos próceres da imprensa local. Como se pode constatar pelas imagens, não se trata de um regato em flor em busca de desaguar no mar.
Assim como a Praia dos Ingleses, outros balneários da Ilha e do continente padecem, principalmente, da falta de Saneamento Básico. Oras, por que será que a mídia impressa, televisada e radiodifundida não dá a mesma atenção aos problemas dos moradores, frequentadores e empresários dessas praias como acontece no caso dos moradores, frequentadores e empresários da Praia de Jurerê Internacional?
Será que a imprensa florianopolitana divide as praias da Ilha como sendo de primeira ou de segunda classe?




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23 abril, 2013

DENGUE EM SANTA CATARINA




Até o ano passado, Santa Catarina não apresentava casos AUTOCTONES de pessoas contaminadas com o vírus da DENGUE. Neste início de 2013, já foram identificados casos em Chapecó, no oeste do Estado e em Itapema, que fica no litoral. Ou seja, SC está sendo ocupada pelo vetor da doença, conforme se pode constatar em reportagem do CLICRBS, apresenta a seguinte relação de focos do Aedes Aegypti identificados em SC, segundo a DIVE – Diretoria de Vigilância Epidemiológica:

854 — Chapecó 
289 — São Miguel do Oeste 
79 — Joinville 
77 — Xaxim 
37 — Blumenau 
34 — Pinhalzinho 
32 — Florianópolis 
29 — Itapema

Na mesma reportagem, Suzana Zeccer, gerente de controle de zoonozes da Secretaria Estadual de Saúde afirma:

– “Temos que eliminar os recipientes com água parada ou aqueles que possam acumular água.

Até o momento, os órgãos de saúde do Estado estão procedendo da mesma maneira que, entre tantos outros, os municípios da região de Campinas – SP. Lá,  como conseqüência, assistem os casos aumentarem ao ponto de já ocorrer DENGUE HEMORRÁGICA, a forma mais perigosa da doença.
Como se sabe, o aedes, ao contrário de outros insetos, desenvolve-se em recipientes contendo água limpa como, por exemplo, caixas d'água, vasos com plantas ou carcaças de automóveis armazenadas ao ar livre em pátios e ferro-velhos. Assim sendo, o trabalho de eliminação de possíveis recipientes hospedeiros precisa da colaboração de todos, população e autoridades (que, por incrível que pareça, também fazem parte da população).
Problemas públicos como Saúde, Educação e Segurança dependem, para a efetiva busca de soluções, da participação daquele que deveria ser o principal interessado: o Senhor Público. Entretanto, pelos resultados obtidos, a forma como os órgãos públicos têm procurado conquistar a participação da população tem se revelado ineficaz: o aedes multiplica-se aos borbotões aqui e acolá. Quando volto a Cosmópolis - SP, fico triste ao constatar que, 20 anos depois que o assunto dengue surgiu na cidade, continuam espalhando o fumacê e cutucando xaxins e coisa & tal. Enquanto isto, o aedes sente-se em casa e procria, procria...
Uma das razões para este descaso da população com sua própria saúde está no aparente descaso com que suas necessidades são atendidas no que se refere, por exemplo, ao Saneamento Básico.
Como acontece em muitos outros lugares brasileiros, talvez o cidadão catarinense se pergunte:

- "Por que vou me incomodar procurando tampinhas de garrafa no meu quintal se a cidade está cheia de terrenos baldios juntando mato e lixo?"

Aqui em Floripa, será tranqüilo convencer um morador da BACIA DO RIO CAPIVARI a fiscalizar seus vasos de bem cuidadas samambaias se ele sabe que o esgoto faz do seu vizinho rio um perene caminho até à praia, onde milhares de nativos e turistas se banham numa boa?

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17 abril, 2013

DENGUE: VOCÊ AINDA VAI TER UMA


CRÔNICA DE UMA EPIDEMIA ANUNCIADA.

EXTERNA. FIM DE TARDE. VILA DE PERIFERIA
Crianças descalças jogam futebol na rua esburacada.
AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA caminha por entre as crianças. Olha para os lados em busca de casebres suspeitos. Escolhe uma e caminha em sua direção. Para alcançar a porta, pula o pequeno regato de esgoto que escorre pelo canto da rua. Bate na porta.
Surge uma MULHER com uma criança de colo. A criança come um pedaço de pão. Agente nota que as mãos e a boca da criança estão sujas de terra.

MULHER
- Oi. Você é do posto de saúde? Voltou a funcionar?

AGENTE
- Não sei. Eu trabalho no controle da dengue. Preciso olhar se no teu quintal tem criadouros de mosquitos. Sua caixa d’água é bem tampada?

MULHER
- Cri-o-quê?! Aqui tem quintal não, moça. Também não tem caixa. A gente busca água na bica lá embaixo.

AGENTE procura onde anotar estas informações na prancheta, mas não há local específico para este tipo de anotação.

MULHER
- Quando o posto de saúde volta a funcionar?

AGENTE
(ainda procurando onde anotar)
- Hein?!

FADE OUT

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Este roteiro bem poderia ter sido escrito lá no início dos anos noventa, quando eu trabalhava na área ambiental da Prefeitura de COSMÓPOLIS e participava do Conselho Municipal de Saúde. À época, estávamos numa situação semelhante à que Santa Catarina se encontra neste exato momento, pois a DENGUE, batia às nossas portas.
Ao começarem a citar as medidas a serem tomadas (busca por xaxins, vasos em cemitérios, pneus velhos, tampinhas de garrafa etc. e o indefectível fumacê) argumentei que a cidade não dispunha de local adequado para descartar estes materiais e se fossem jogados no lixão, aumentaria a população de moscas, que já era preocupante. A médica sanitarista retrucou-me: “mosca não transmite dengue”.
Tive a plena certeza de que não havia clima para propor a intensificação dos trabalhos visando saneamento básico. Também tive certeza de que o aedes havia encontrado um confortável lar.
Acreditava – e ainda acredito – que fica difícil convencer alguém de que tampinhas de garrafa podem ser perigosas à Saúde se o esgoto escorre a céu aberto, se o lixo não é corretamente recolhido e descartado. Alguns dos demais conselheiros disseram-me que isto iria demorar muito e a questão da dengue era urgente. Foi minha derradeira participação naquele conselho.
Lá se vão 20 anos e a região de Campinas – SP conseguiu ter seus “desejados” casos de DENGUE HEMORRÁGICA o que, naquela ocasião, só acontecia na Baixada Fluminense.
Hoje, vejo Santa Catarina caminhando para também ter sua própria EPIDEMIA de dengue. Pois, como facilmente se pode constatar, a preocupação dos órgãos estaduais com saneamento básico aproxima-se de zero.  Porém, os caçadores dos xaxins perdidos já estão em campo.
Boa sorte para nós todos!

Ps.: saiba mais sobre o assunto clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas).

11 abril, 2013

IMPRENSA CATARINENSE E SUA SAÚDE

O quê me fez postar o questionamento sobre a relação entre a Imprensa Catarinense e os problemas decorrentes da quase inexistência de SANEAMENTO BÁSICO em Florianópolis – no que nossa cidade não se difere da quase totalidade dos municípios brasileiros – foi exatamente este trecho da reportagem do DIÁRIO CATARINENSE:

"A Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) demarca pontos onde há coleta para análise da água. Na Beira-Mar, o lugar é atrás da estação da Casan. Segundo Haroldo Tavares, gerente de Pesquisa e Análise da Qualidade Ambiental da Fatma, são gastos cerca de R$ 200 por placa e muitas são roubadas ou derrubadas.
- A placa vale para toda a área em volta. Na Beira-Mar, estudamos colocar uma sinalização com base de concreto, que dure mais - diz Tavares."

Fiquei a refletir: por que será que o jornalista não indagou ao funcionário da FATMA se a intenção de colocar uma placa mais duradoura significa que o órgão estadual responsável pelo Meio Ambiente em Santa Catarina reconhece que é perda de tempo esperar que a CASAN execute seu trabalho adequadamente?
Já esclareço que não estou reclamando do jornalista em questão. Até porque seu trabalho torna público o deplorável estado do mar que compõe uma das mais belas paisagens de Floripa. Aliás, também não entendo por que os moradores e as empresas localizadas na Av. Beiramar Norte não ficam indignados por não poderem usufruir completamente de sua vizinha orla.
A meu juízo, com raras exceções – entre elas HÉLIO COSTA e MÁRIO MOTTA, alfabeticamente – não leio ou vejo jornalistas, sejam repórteres ou comentaristas – apontarem incoerências entre ações dos administradores públicos e suas propostas ou discursos. Por exemplo, o CAOS reinante nos serviços de saúde pública estadual, situação mais que reconhecida e apontada por todos os órgãos de imprensa catarinenses. Num dado momento, simplesmente seguram o microfone para o Governador e seus assessores exporem seu PACTO PELA SAÚDE propondo, entre outras coisas, 

"a descentralização do atendimento com a criação de 21 policlínicas (construção de 10 unidades e readequação de outras 11 já existentes) empontos estratégicos do Estado."

Noutro, e os parabenizo por isto, expõem as terríveis condições das instalações hospitalares públicas, algumas em vias de serem fechadas, das salas de cirurgia e equipamentos desativados por falta de mão de obra e, só para não variar, a revolta e o desespero de pacientes e seus familiares, como no caso do HOSPITAL INFANTIL.
Por que será que o jornalista ou, principalmente, o comentarista político não lembra ao entrevistado de ocasião que suas propostas parecem meio que elaboradas sem que as razões dos problemas tenham sido consideradas?
Com a palavra...

Ps.: saiba muito mais clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas); dentre outras informações, veja a data de lançamento do aqui citado pacto.

07 abril, 2013

DEU NO DC: IMPRÓPRIO MERGULHO


Observando estas imagens “emprestadas” do DIÁRIO CATARINENSE de 06 de abril de 2013 é de se ficar a pensar qual a efetiva contribuição dos órgãos de imprensa publicados em FLORIANÓPOLIS para a melhoria da qualidade de vida no quesito Saneamento Básico. O ponto de partida da matéria de onde foram extraídas as imagens foi o inusitado mergulho que o uruguaio José E. M. M. nas águas que banham a Av. Beiramar Norte, após ter completado a Meia Maratona ocorrida em 24 de março. José não sabia sobrecarga de coliformes fecais que ornamentam a bela paisagem, assim como também não o “sabem” os órgãos responsáveis pela manutenção do problema: CASAN e FATMA.

E como o DC, um dos principais jornais de Santa Catarina tratou a questão? Ficou na superfície ou mergulhou, como o uruguaio? Miremos as imagens.
O problema é a posição de mais uma das famosas plaquinhas da FATMA ou o fato da água estar poluída há décadas?


Não seria bom se no texto preparado para lermos para as crianças houvesse alguma menção sobre a urgente necessidade de que a FATMA avance além dos seus inúteis RELATÓRIOS e plaquinhas e comece a cobrar, efetivamente, que a CASAN execute adequadamente a coleta, o tratamento e a destinação do esgoto sanitário?


E nós, contribuintes moradores e visitantes de Floripa, o que temos a ver com isto?


Ps.: para saber mais, inclusive ler a reportagem, clique nos HYPERLINKS (palavras realçadas).

18 março, 2013

NO FIM NÃO HÁ POTE


 Canta a lenda que no fim do arco-íris há um pote de ouro. Provavelmente, quando a lenda surgiu o ouro do pote não significasse o vil metal. Talvez fosse referência a outro tipo de felicidade, mais condizente com esta colorida e luminosa ponte entre o sem-fim do mar e a PRAIA DOS INGLESES. Praia cuja beleza espantosamente resiste apesar dos maus-tratos que lhe são impingidos, principalmente, por quem dela deveria cuidar ou, para dizer o mínimo, não estragar.
Como se fosse uma perversão da lenda, no final do arco-íris que a imagem revela há, por bizarro que o termo pareça ser, o “desencontro” do RIO CAPIVARI com o mar. Pois, as águas deste pouco ou nada têm a ver com as ondas que o recebem.
Vezes há em que nem se misturam, ficando a espuma branca apartada da água coliformemente escura por incompatibilidade de responsabilidades. Os responsáveis por sua saúde cobram o tratamento, mas não se movem de seus impecáveis gabinetes, hotéis, casas de praia, pranchas de surf, raquetes de frescobol, cangas etc. – salvo raras exceções, como sempre.
O Rio Capivari é tão abandonado que, até o momento, a FATMA (Fundação Apática de Monitoramento Ambiental) nem lhe julga merecedor de uma mísera plaquinha como aquelas que ornamentam inúmeras praias de Floripa explicitando a inoperância do órgão responsável pelo Meio Ambiente em Santa Catarina.
GEAN LOUREIRO, recém-empossado responsável pelas ações – ações?! – da FATMA declarou que agora ela vai começar a trabalhar de fato.
Enquanto isto, bem que alguns moradores e empresários acostumadosa descartar clandestinamente seu esgoto reflitam sobre esta atitude. Também será bacana se as pessoas que têm o hábito de levar cachorros e outros bichos para a praia refletissem sobre ISTO.
Porque somos todos responsáveis pela atual situação de abandono em que a Praia dos Ingleses se encontra. Somos responsáveis inclusive quando não assumimos esta responsabilidade. Ou privilégio conforme a visão de mundo de cada um.
Até quando nosso pote resistirá?
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