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05 dezembro, 2013

POEMA SUJO


Como sabem, sou daqueles bestas que acredita que a vida sempre melhora.
Pois, depois de ter sido contemplado pelos deuses ao devolverem minha caninha com butiá, recebo o livro que me fez escrever Fratura Exposta, meu primeiro p
oema longo. Anos atrás, havia lido sobre o POEMA SUJO, de FERREIRA GULLAR. Não conhecia o poema em sua totalidade, apenas uns trechos aqui e acolá. Sempre me recusei a lê-lo pela internet ou em livro emprestado. Só de ficar sabendo da sua existência e importância, compus um poema.
Pra quem viveu a Campinas dos antigamente, comecei a composição aguardando no carro de uma amiga, olhando a multidão apressada que passava, enquanto ela ia ao supermercado (Pão de Açúcar, creio) que ficava numa das esquinas da Ferreira Penteado, perto do terminal de ônibus.
Agora, o livro está aqui, avec moi. Mesmo Gullar tendo tomado os rumos da Direita e - num dos documentários que assisti sobre ele - afirmado que parou de fazer poesia porque não se espanta com mais nada, vou mergulhar no seu Poema Sujo.
Fique tranquilo, Seo Gullar que, daqui pra frente, toco o bonde. E tenho certeza de que vou me espantar com ele.
Bejotas de brigadim, minha Bunitinha!



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