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27 junho, 2010

OUTROS ENGENHOS; OUTRAS CHEIAS

Acompanho, pelo noticiário, o que acontece com parte dos meus irmãos nordestinos em conseqüência da CHEIA que assolou regiões de PERNAMBUCO e ALAGOAS.
Muitos prejuízos materiais e, principalmemte, sociais, com aqueles que mais sofrem perdendo o nada que tinham - se é que isto é possível - perdendo até mesmo a própria vida. Impossível não ficar consternado ao ver as cenas e ler os relatos sobre mais esta tragédia causada por equivocadas escolhas humanas. As mesmas escolhas, com pouquíssimas diferenças, que causaram os estragos em
SANTA CATARINA no ano de 2008. Da mesma forma como está acontecendo em algumas praias de FLORIANÓPOLIS.
Entretanto, o mais triste, é perceber que estas equivocadas escolhas continuam nos sendo "vendidas" pelos poucos que sempre lucram com elas. Pior: são "comparadas" pela maioria da população devido à inocência ou opção pela desinformação. Haja visto o ilegal
CÓDIGO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE, embora aprovado pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina.
Logo em seguida às tragédias, fala-se muito na FALTA de prevenção. Antes das tragédias, pouco se fala e, menos ainda, pratica-se a prevenção. Pensa-se (o Humano é um bicho de memória seletiva e curta) que a recente CHEIA alagoana é uma novidade; a maioria dos brasileiros já se esqueceu até da CHEIA catarinense. Inclusive muitos alagoanos e catarinas. Ler, talvez, possa nos ajudar a compreender um pouco mais sobre este fenômeno que deve continuar a existir por mais um bocado de tempo.
Na obra
MENINO DE ENGENHO (Editora José Olympio, 1981) o paraibano JOSÉ LINS DO REGO descreve uma cena vivida em sua infância. Pura poesia. Triste? Depende da opinião de quem o ler.
Vamos lá?






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