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05 dezembro, 2013

POEMA SUJO


Como sabem, sou daqueles bestas que acredita que a vida sempre melhora.
Pois, depois de ter sido contemplado pelos deuses ao devolverem minha caninha com butiá, recebo o livro que me fez escrever Fratura Exposta, meu primeiro p
oema longo. Anos atrás, havia lido sobre o POEMA SUJO, de FERREIRA GULLAR. Não conhecia o poema em sua totalidade, apenas uns trechos aqui e acolá. Sempre me recusei a lê-lo pela internet ou em livro emprestado. Só de ficar sabendo da sua existência e importância, compus um poema.
Pra quem viveu a Campinas dos antigamente, comecei a composição aguardando no carro de uma amiga, olhando a multidão apressada que passava, enquanto ela ia ao supermercado (Pão de Açúcar, creio) que ficava numa das esquinas da Ferreira Penteado, perto do terminal de ônibus.
Agora, o livro está aqui, avec moi. Mesmo Gullar tendo tomado os rumos da Direita e - num dos documentários que assisti sobre ele - afirmado que parou de fazer poesia porque não se espanta com mais nada, vou mergulhar no seu Poema Sujo.
Fique tranquilo, Seo Gullar que, daqui pra frente, toco o bonde. E tenho certeza de que vou me espantar com ele.
Bejotas de brigadim, minha Bunitinha!



Ps.: saiba mais clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas)

02 janeiro, 2012

...DA QUESTÃO DE 2012

Cumadis, cumpadis e visitantes
Como sou mineiro, preferi esperar (bem pode ser que isto seja apenas uma desculpa pela demora) a garantia que 2012 realmente começou. Como alguns já sabem, tenho sérias dificuldades de relacionamento com o tempo e, principalmente, com as efemérides. Questão de crença, simplesmente. Então, só agora apareço para lhes oferecer este singelo recadinho de Maria Cândida & Bunitinha mais eu.
Contem conosco, pois contamos com todos vocês neste nosso passeio pela Vida.
É nóix!
[ ]'s
{8¬)

03 abril, 2009

POETÔNIO


Oieeeeeeeeeeeee, meu povo!!!!!
Como sabem, todo dia é inédito e alguns dias são um tanto mais inéditos que outros. Assim sendo, está no limiar parturial a possibilidade da mais importante integração Minas – Santa Catarina do planeta.
E, por isto mesmo, divido convosco ( merrmã Silvinha das Jaboticas gosta deste termo para certas ocasiões) este poetônio que compus para Antônio.


Antônio

teu coração
um trem
prestes a romper
rumo a tudo
que tudo és
que de tudo vens

Clarissa
primeira barca tua
ond’ espumas adentra
és mar
costão gaivota areia
porto e horizonte

da gávea
atento a ti
sou-te
como mar e barco só o são
quando um

rebenta sô!


floripa, gaivotas, 01/04/09


{8¬)