Putz!
Em pleno momento de intensificação do processo de CONVERGÊNCIA DIGITAL foi de encabular assistir pela TV JUSTIÇA dois ministros do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL alegarem que a não imprescindibilidade do TÍTULO DE ELEITOR no momento da votação decreta o fim deste documento fundamental. Talvez por memória curta, talvez por outros motivos que não se saiba, esqueceram-se que daqui a alguns meses entrará o RIC (Registro de Identidade Civil) que conterá dados como CPF, RG e o tão conhecido, e nem sempre bem utilizado, Título de Eleitor.
Jornalistas e comentaris das Redes de TV e jornais da imprensa tradicional (não preciso citar quais são,né?) também deitaram suas indignação via telas e páginas virtuais e papelas.
Estes profissionais devem saber que em muitas situações como solicitação de passaporte, vínculo empregatício e outras, o documento continua a ser exigido.
Na tentiva de colaborar para o fim deste destempero desnecessário, convido o visitante a assistir o vídeo abaixo com um mínimo de atenção. Pode ser interessante tomar conhecimento do que se trata antes de jogar o título no lixo, literalmente.
Vamos lá?
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Para saber mais, inclusive quais são as especificações técnicas do RIC, clique nos HYPERLINKS (palavras realçadas)
Palavras brincantes, nem sempre sisudas. Às vezes, sim. Normalmente, não. No fundo, e no raso, não passa de meu playground. Como playground não é para ser curtido sozinho, todos estão intimados. Um detalhe: este blog não faz a menor questão do novo trambique ortográfico.
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01 outubro, 2010
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