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24 novembro, 2011

POR QUE USAR O CINTO DE SEGURANÇA?




Aproveitando este momento em que o GRUPO RBS nos apresenta os resultados de importante pesquisa do Instituto Mapa sobre MOBILIDADE URBANA, volto a levantar a questão do título: o uso do CINTO DE SEGURANÇA é obrigatório por nos oferecer segurança enquanto o veículo está em movimento ou apenas para efeito de cumprimento de lei?
Observando a foto, pode-se chegar a algumas indagações:
- se somos obrigados a utilizar o cinto-de-segurança apenas porque há uma lei que reza que devemos nos amarrar aos bancos de alguns tipos de veículos motorizados, qual seria a justificativa desta lei? o quê MURILO ANTUNES ALVES, vereador de São Paulo, tinha em mente quando apresentou o projeto que resultou na LEI que obrigava o seu uso, e Paulo Maluf, então prefeito, que o sancionou?
- se somos obrigados a utilizar o referido cinto para a nossa proteção, por qual razão estes passageiros não precisam ser protegidos enquanto são transportados em ônibus urbano, como acontece em qualquer cidade brasileira?
- se, pela legislação em vigor, crianças desta idade devem ser transportadas assentos aprovados pelo INMETRO (e os ônibus até disponibilizam bancos para pessoas carregando crianças, assim como para gestantes, idosos e portadores de necessidades especiais), por que a tal CADEIRINHA, ou adequado substituto, não é disponibilizada?
- o quê torna os passageiros de ônibus urbanos mais imunes a traumas por acidentes de trânsito que alguém sentado num confortável (e merecido) automóvel arrodeado de air-bags?
Com a palavra, autoridades, especialistas e, principalmente, passageiros.



Ps. 1 - percebam que nem comentei a respeito dos passageiros que viajam em pé.

Ps. 2 - saiba muito mais clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas)


20 agosto, 2009

VAMPIRO NO FORRÓ PAULISTA

Luiz Gonzaga, que nunca teve o peito de João do Vale e preferia os coronéis e quem mais fosse reacionário politicamente, bem pode ter gostado de ver José Serra, animadérrimo, e Dominguinhos passando o mel na boca paulistada. Aliás, Dominguinhos que apoiou Fernando Collor de Mello; Collor, em cujo governo José Serra e Fernando Henrique Cardoso só não aderiram por que o Mário Covas ameaçou abandonar o ninho.
É como dizem: Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Boa sorte pra nós!
{8¬)


NO CARREFOUR: RACISMO SOCIAL?

E ainda tem um bando de humanos, muitos negros inclusive, que acreditam e, pior, divulgam que a discriminação pela cor, no Brasil é social. Que aqui nesta terra abençoada não existe discriminação racial.
Pois estes humanos tem razão. O que existe no Brasil é CRIMINALIZAÇÃO RACIAL. Afinal, quantas vezes aconteceu de um branco ser confundido com ladrão? Quantas vezes atiraram num branco suspeito e descobriram depois que ele era inocente?
Isto aqui é uma plantação de hipócritas bem regada por gente de todas as cores. Claro que há as exceções, mas cadê elas?
{8¬?


29 janeiro, 2009

PRO FERNANDIM (mais quem queira)

Caro cumpadi Fernandim, o Pires,
O que faz o Brasirsão e, por extensão, São Paulo e Pernambuco serem "atrasados" como são, com todo este potencial para estarem no topo do Mundo é exatamente suas escolhas políticas. Daí não entendo você elogiar o grupo que tem afundado São Paulo, de Covas pra cá. Aliás, a palavra COVA tem seu significado, né?
Pra se desentristecer um pouco pelo fato de ter escolhido Pernambuco pra morar, pode ser interessante procurar saber o que é este tal de
CESAR que tem aí no Recife.
Já aviso que não é parente do
César Maluco, grande centroavante do Parmera.
E crie coragem e apareça em Floripa, pra darmos risadas destas besteiras todas e mais aquelas outras.
[ ]’s

23 janeiro, 2009

A VERDADE NÃO DÓI

Pessoal,
Numa demonstração de minha equanimidade, creio que faz-se mister não permitir que apenas parmerenses e curinganos sejam tripudiados. Assim, aí vai uma notícia que quiseram calar. Tá lá no site da revista ÉPOCA:

22/01/2009 - 20:48 - Atualizado em 22/01/2009 - 21:14
O dia em que o São Paulo foi rebaixado
O fim da polêmica sobre...

31 outubro, 2008

SEJA FEITA A BIENAL DA NOSSA VONTADE

Leio no site do ESTADAO que picharam uma parte do prédio da Bienal de São Paulo. Vi, pelos telejornais, uma guria sendo presa enquanto gritava que é uma artista. Em tempos de Paulo Coelho na Academia Brasileira de Letras e Arnaldo Jabouru cronicando, até pode ser. Tudo é tudo e nada é nada, com diria o Síndico.
Cada um, por mais ou menos míope que seja, tem sua visão de mundo. A minha me leva a crer, entre outras poucas crenças, que uma cidade sempre está da maneira que gostamos que ela esteja. Por mais limpa e arrumada ou suja e bagunçada que esteja.
A invasão pichadora à BIENAL de São Paulo tem tudo a ver com a maneira pela qual os paulistanos gostam de sua cidade. A primeira vez que passei pela Marginal do Rio Tietê foi em 67, se não me engano. De lá pra cá, seu aroma característico só tem se acentuado e sua massa pseudolíquida cada vez é mais pastosa. Neste 26/10/2008, talvez a Bienal tenha começado a tomar o mesmo destino do Tietê, que já foi rio. Aliás, não faz muito tempo que o
MASP ficou fechado por falta de pagamento da energia elétrica. Assim, como desejam os paulistanos, a parede da Bienal é apenas mais um muro qualquer. Afinal, há mesmo diferença entre ela e as paredes de dos prédios devidamente decorados pela moçada do spray?
Dizem por aí que se cada um limpar sua casa e sua calçada toda a cidade será limpa. Porém, antes de iniciarmos as vassouradas, sempre projetamos a cidade que queremos.
Que CIDADE queremos?

Ps.: por increça que parível (com diz alguém lá de Cosmo), para alguns pedagogos e secretários de educação, a frase pichada não impediria que o piloto do spray fosse promovido à série letiva subseqüente; sobre este milagre educacional, sugiro a leitura do artigo
PROGRESSÃO CONTINUADA OU PROMOÇÃO AUTOMÁTICA? , de Angélica Lourenço Pinto.