(WHAT DID I DO TO BE SO) BLACK AND BLUE é uma das canções que mais gosto, por um bocado de motivos, e faço questão de dividir até mesmo com quem não gostar dela. É simples: quem gostar, muito bem; quem não gostar, vai goela abaixo, mesmo!
Procurei-a na voz de FATS WALLER, um dos seus autores, mas não encontrei. Então, vamos com esta clássica gravação de um outro negro não menos importante: LOUIS ARMSTRONG.
Para facilitar a compreensão de quem curtir, a letra está em um dos hyperlinks. Clique e se plugue nos versos!
{8¬)
Ps.: como sempre, o bolo da cereja está nos HYPERLINKS (palavras realçadas).
Palavras brincantes, nem sempre sisudas. Às vezes, sim. Normalmente, não. No fundo, e no raso, não passa de meu playground. Como playground não é para ser curtido sozinho, todos estão intimados. Um detalhe: este blog não faz a menor questão do novo trambique ortográfico.
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20 novembro, 2013
19 novembro, 2013
NEGRITUDE: ABDIAS NASCIMENTO
Saravá!
Continuando este papo lastreado na Semana da Consciência Negra, aí vai uma amostra da Pessoa que é ABDIAS NASCIMENTO que, pelas obviedades sociais ignoradas (com um bocado de esforço) pelos racistas tupiniquins. Abdias que, juntamente com outros de não somenas importância, é responsável pelo desenvolvimento do TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO. Abdias, de quem tenho a obra Sitiado em Lagos, autografada por ele e dedicada a Salim Miguel, escritor nascido no Líbano e radicado em Santa Catarina. Já aviso que comprei o livro num sebo de Floripa e tenho vontade de entender como Salim perdeu esta jóia.
Vamos lá conhecer um pouquinho da História do Brasil que os dubladores da História Oficial tentam empurrar para debaixo do tapete?
Ps.: tua viagem pode ser mais rica se clicar nos HYPERLINKS (palavras realçadas).
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20 abril, 2013
ÍNDIOS: PRECISAVA TUDO ISTO?
Por que foi , e ainda é, preciso tudo isto?
Você aí, tem alguma resposta?
Ou esta é a resposta?
Hein?
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08 novembro, 2012
COTAS RACIAIS EM OUTROS TEMPOS
Assisti, mais uma vez, MISSISSIPI EM CHAMAS . Mais uma vez, considero Rupert Anderson o meu protótipo de herói.
Mais um vez, meu cérebro (que eu sei que é mole) deu piruletas enquanto assistia, da calma da sala, o estilo democrata e divertido da Ku Klux Kan.
Daí, fiquei inspirado e resolvi buscar nos arquivos do blog este presente que ofereço a todas as pessoas que são contrárias às cotas para negros.
E esta canção da BILLIE HOLIDAY é uma espécie de homenagem aos seus argumentos tão humanamente profundos.
Taí, ó!
A letra é fácil de compreender:
Southern trees bear a strange fruit
Blood on the leaves and blood at the root
Black bodies swinging in the southern breeze
Strange fruit hanging from the poplar trees
Pastoral scene of the gallant south
The bulging eyes and the twisted mouth
Scent of magnolias, sweet and fresh
Then the sudden smell of burning flesh
Here is fruit for the crows to pluck
For the rain to gather, for the wind to suck
For the sun to rot, for the trees to drop
Here is a strange and bitter crop
Ps.: nos HYPERLINKS (palavras realçadas) hyperlinks tem até o treiller do filme.
Mais um vez, meu cérebro (que eu sei que é mole) deu piruletas enquanto assistia, da calma da sala, o estilo democrata e divertido da Ku Klux Kan.
Daí, fiquei inspirado e resolvi buscar nos arquivos do blog este presente que ofereço a todas as pessoas que são contrárias às cotas para negros.
E esta canção da BILLIE HOLIDAY é uma espécie de homenagem aos seus argumentos tão humanamente profundos.
Taí, ó!
A letra é fácil de compreender:
Strange Fruit
Southern trees bear a strange fruit
Blood on the leaves and blood at the root
Black bodies swinging in the southern breeze
Strange fruit hanging from the poplar trees
Pastoral scene of the gallant south
The bulging eyes and the twisted mouth
Scent of magnolias, sweet and fresh
Then the sudden smell of burning flesh
Here is fruit for the crows to pluck
For the rain to gather, for the wind to suck
For the sun to rot, for the trees to drop
Here is a strange and bitter crop
Ps.: nos HYPERLINKS (palavras realçadas) hyperlinks tem até o treiller do filme.
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04 maio, 2012
DESTRUIR A OBRA? ASSIM NÃO, MÍRIAM LEITÃO
Pra fechar esta série (porque o assunto permanecerá), que tal reler esta postagem de REINALDO AZEVEDO a respeito de artigo de MÍRIAM LEITÃO sobre a questão racial brasileira, na qual ela trata de cotas raciais, inclusive. O artigo de Míriam a que Reinaldo se refere é DESTRUIR A OBRA.
Que tal refletir sobre o tema deixar sua opinião nos comentários.
Ps.: para mais informações, navegue pelos HYPERLINKS (palavras realçadas)
Que tal refletir sobre o tema deixar sua opinião nos comentários.
08/03/2010 às 20:44
A
jornalista de economia Miriam Leitão é um dos alvos costumeiros do
subjornalismo a soldo que toma conta da Internet. Mais de uma vez, sua
reputação profissional foi atacada de maneira vil pelos tontons-maCUTs,
especialmente nos tempos em que ela ficou praticamente sozinha na defesa da
sobrevalorização cambial. À época, eu achava que ela estava equivocada — o que
ficou claramente evidenciado. Mas nunca considerei que fosse má fé. Às vezes,
as pessoas erram.
Seu
prestígio profissional, felizmente, sobreviveu a um erro histórico. Sinal de
que ela tinha e tem qualidades que podem suportar uma escolha errada. Quando se
erra de boa-fé, sempre há a chance para corrigir as falhas. Miriam, é verdade,
nos tempos da sobrevalorização cambial, não abria muito espaço para o
contraditório. Havia sempre a sugestão nada leve de que os que se opunham à sua
teoria gostavam mesmo era de farra, de inflação, de gastança.
Compreendo.
Há pessoas que têm esse temperamento, vamos dizer, obsessivo. Quando abraçam
uma causa, consideram que o contraditório significa uma aposta na barbárie.
Sentem-se, assim, donas da civilização, do moderno, do progresso.
Miriam
tem, no momento, duas “sobrevalorizações cambiais”: o aquecimento global e o
suposto racismo no Brasil. A simples sugestão de que as coisas possam não ser
como diz a militância basta para que os “adversários” sejam lançados à condição
de obscurantistas, de reacionários, de inimigos do progresso e da civilização.
Sua
coluna no Globo, reproduzida em seu blog, sobre a fala do senador Demóstenes
Torres é um primor de preconceito, grosseria e, lamento dizer, confusão
conceitual e histórica. Não vou me ater à sua leitura do racismo etc e tal
porque repetiria argumentos. Quero me fixar na segunda metade do artigo. Ela
vai em vermelho; eu, em azul:
No
Brasil, o esforço focado nos negros é chamado de discriminação. E os brancos
pobres? Perguntam. Eles estão também nas ações afirmativas, e nas cotas, mas o
curioso é que só se lembre dos brancos pobres no momento em que se fala em
alguma política favorável a pretos e pardos.
Miriam
Leitão faz de conta que ela respondeu a questão que ela mesma se fez. Mas não
respondeu. Recoloco a pergunta: “E os brancos pobres?” Ainda que fosse verdade
que só se lembraram deles agora, a questão continua sem resposta. E é
mentira que as coisas pararam por aí: muitos defendem — NÃO É O MEU CASO, DEIXO
CLARO — cotas sociais nas universidades. Não é o meu caso porque acho que o
problema está na qualidade dos ensinos fundamental e médio.
É
temporada da coleção de argumentos velhos que reaparecem para evitar que o
Brasil faça o que sugeriu Joaquim Nabuco, morto há 100 anos, em frase
memorável: “Não basta acabar com a escravidão. É preciso destruir sua obra.”
Máxima
vênia, o Nabuco de Miriam Leitão tem a mesma profundidade do Gilberto Freyre de
Aiatoéllio Gaspari. A frase pinçada inverte o sinal da obra do abolicionista
pernambucano. Ele pensava numa nação integrada, não num país que subtraísse
direitos de alguns pobres porque brancos para dar a outros pobres porque negros.
É essa imoralidade básica que Miriam Leitão e os defensores das cotas se negam
a debater.
Diante
de qualquer proposta para reduzir as desigualdades raciais, principal obra da
escravidão, aparece alguém para declamar: “Todos são iguais perante a lei.” E
são. Mas o tratamento diferenciado aos discriminados existe exatamente para
igualar oportunidades e garantir o princípio constitucional.
O
argumento é tristemente falacioso. Isso não poderia ser feito subtraindo um
direito universal. E o direito de um estudante — branco, pobre, preto, rico ou
pobre — ter acesso à universidade segundo o critério do desempenho está
assegurado pela Constituição. Miriam está confundindo as bolas. O negro não
pode ser tratado como um portador de necessidades especiais. Aliás, eis um bom
exemplo: cada vez mais, com acerto, os locais públicos se caracterizam pela
chamada “acessibilidade”: as pessoas com deficiências merecem um tratamento
desigual para que possam ter direitos iguais. CORRETÍSSIMO. Mas os direitos dos
outros continuam intocados. Ademais, esquece-se o que está em debate: na UnB,
um branco pobre pode ser preterido em benefício de um negro rico. Isso é um
fato. O sistema é tão estúpido que aprovou um dos gêmeos no regime de cotas e
rejeitou o outro. O Brasil precisa cuidar é de fazer com que a universidade
pública, especialmente nos cursos de alta performance, não seja monopólio dos
ricos.
O
senador Demóstenes foi ao Supremo Tribunal Federal com um argumento extremado:
o de que os escravos foram corresponsáveis pela escravidão.
É
mentira, Miriam Leitão! Sua afirmação é tão mentirosa quanto aqueles que
afirmavam que você defendia a sobrevalorização cambial porque tinha interesses
escusos no sistema. O senador Demóstenes não afirmou isso. Ao transcrever a sua
[dele] fala, você mesma prova que não.
“Todos
nós sabemos que a África subsaariana forneceu escravos para o mundo antigo,
para a Europa. Não deveriam ter chegado na condição de escravos, mas chegaram.
Até o princípio do século XX, o escravo era o principal item de exportação da
pauta econômica africana.”
Estude
mais e se indigne menos. É história. E isso não faz os escravos co-responsáveis
pela escravidão.
Pela
tese do senador, eles exportaram, o Brasil importou. Simples. Aonde o crime?
Tratava-se apenas de pauta de comércio exterior. Por ele, o fato de ter havido
escravos na África; conflitos entre tribos; tribos que capturavam outras para
entregar aos traficantes, e tudo o mais, que sabemos, sobre a história
africana, isenta de culpa os escravizadores.
Quem
disse que isenta? Isso é só um relato do que foi a história da África e do que
foi a história da América e da Europa. Quem está fazendo a leitura moral é
você, não Demóstenes.
Trazido
a valor presente, se algumas mulheres são vítimas de violência dos maridos,
isso autoriza todos a agredi-las.
A afirmação é de uma estupidez ímpar. Como Miriam Leitão saltou de uma coisa para chegar à outra é um desses mistérios típicos de uma mente militante, que submete o pensamento ao filtro do ódio. Nesse estágio, ela já parou de pensar.
A afirmação é de uma estupidez ímpar. Como Miriam Leitão saltou de uma coisa para chegar à outra é um desses mistérios típicos de uma mente militante, que submete o pensamento ao filtro do ódio. Nesse estágio, ela já parou de pensar.
Ou
se há no Brasil casos de trabalho escravo e degradante, isso permite aos outros
povos que façam o mesmo conosco. Qual o crime? Se brasileiros levam outros
brasileiros para áreas distantes e, com armas e falsas dívidas, os fazem trabalhar
sem direitos, qualquer povo pode escravizar os brasileiros.
Desculpe
a palavrinha dura, mas o nome disso é vigarice intelectual. Assim seria se
Demóstenes tivesse LEMBRADO FATOS HISTÓRICOS para justificar a escravidão. Mas
ele não fez isso. Essa é a mentira que vocês, militantes, inventaram.
O
senador Demóstenes é um famoso sem noção e com ele não vale a pena gastar
munição e argumentos. Que ele fique com sua pobreza de espírito.
Bem,
aqui Miriam Leitão revela toda a qualidade do seu argumento. Não podendo
contestar o senador, diz que é melhor “não gastar munição”. Bela maneira de
debater! Basta desqualificá-lo, e tudo está resolvido. Quais são os outros
episódios em que Demóstenes se mostrou um “famoso sem-noção”? Em que mais,
a seu juízo, ele está errado? Desde quando a história real, vivida,
documentada, é evidência de “pobreza de espírito?”
O
que me incomoda é a incapacidade reiterada que vejo em tantos brasileiros de se
dar conta do crime hediondo, do genocídio que foi a escravidão brasileira.
Há uma
boa possibilidade de que Miriam Leitão não saiba o que é “genocídio”. Até como
metáfora ou hipérbole, a palavra é ruim. Por maus motivos do ponto de vista
moral, mas atendendo a um sentido econômico, senhora repórter e colunista de
economia, fosse a cor de pele sinônimo de raça, a economia colonial não
incentivou o genocídio, mas a multiplicação de negros. Era capital. O fato de
praticamente a metade dos brasileiros ser mestiça indica a facilidade com que,
depois, a miscigenação aconteceu. Quando ela decidir se reunir com Aiatoélio
Gasparti para ler Casa Grande & Senzala, vai descobrir,
inclusive, que o negro foi o elemento mais, digamos, hígido da formação do povo
brasileiro. A tese do genocídio é parente da tese do “estupro original”, e
ambas são manifestações da ignorância militante. Miriam Leitão escreve sobre
economia. Espera-se dela um aporte racional. O que afirma acima tem muito de
fígado e nada de cérebro.
Não
creio que as ações afirmativas sejam o acerto com esse passado. Não há acerto
possível com um passado tão abjeto e repulsivo, mas feliz é a Nação que
reconhece a marca dos erros em sua história e trabalha para construir um futuro
novo. Feliz a Nação que tem, entre seus fundadores, um Joaquim Nabuco, que nos
aconselha a destruir a obra da escravidão.
Ah,
as ações afirmativas não são o acerto com o passado? E como é que se faz esse
acerto, então? Agora Miriam Leitão decidiu que não está nem de um lado nem de
outro: está ACIMA do debate. É um bom lugar para ficar desde que se diga por
quê e com quais elementos. Eu também não acho que as ações afirmativas sejam o
acerto com esse passado; eu também acho que é preciso reconhecer os erros — só
não sei, e nem ela sabe, o que é exatamente “a nação” culpada. Eu acho que essa
culpa não está no branco pobre preterido na universidade porque não tem a
cor considerada influente pelos ongueiros e pela Fundação Ford.
Quanto
a passados abjetos e repulsivos, vamos ver. Miriam Leitão diria o mesmo sobre
os povos africanos que escravizaram povos africanos? Gana, por exemplo, tem
“acerto possível” com seu passado repulsivo? E a Europa? E os Estados Unidos? E
o Brasil?
Alô,
Miriam Leitão, responda-me: ONDE É QUE SE ESCONDE A TRIBO DOS HOMENS INOCENTES?
Eu lhe respondo: na imaginação de alguns europeus apostaram no bom selvagem
nas Américas. Até que chegaram aqui e descobriram que os bons selvagens comiam
Sardinha. Eu estou me referindo, Miriam, ao Bispo Sardinha!
Miriam
Leitão é uma competente jornalista de economia. Até quando ela erra, sempre o
faz com muito estilo. O melhor elogio que lhe posso fazer é este: às vezes,
prefiro ela errando a outros acertando. Por isso, quero impedir que ela se
torne, sei lá, uma espécie de romântica desacorçoada. Há, sim, Miriam, forma de
a gente se acertar com o passado abjeto: construindo uma sociedade democrática,
onde todos sejam iguais perante a lei e onde vigore o estado de direito.
Onde
quer que esse modelo tenha sido aplicado, acredite, os resultados foram
excelentes. Já os que tentaram outro caminho — e tanto você como eu acreditamos
nele um dia — só produziram injustiças e uma montanha de cadáveres.
Desculpe-se
com o senador Demóstenes, Miriam. E não se desespere. A civilização tem futuro!
Por Reinaldo Azevedo
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VEJA
28 abril, 2012
CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS RACIAIS: JULGAMENTO NO STF
Como algumas pessoas sabem e quase todas as outras supõe saber, o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL julgou a ADPF 186, que questiona o SISTEMA DE COTAS RACIAIS na UNB - Universidade de Brasília.
Argumentação de DEBORAH DUPRAT, Vice-Procuradora Geral da República:
Ps.: saiba mais sobre este processo e sobre as pessoas envolvidas clicando nos HYPERLINKS (palavras realçadas).
Como tenho a certeza que poucos puderam acompanhar todo a discussão e votação da ação, sugiro, para começarmos a entender melhor o assunto e passarmos a discutí-lo como menos equívocos tanto a favor como contra, assistir os vídeos abaixo.
Com um pouco mais de conhecimento sobre uma questão, talvez possamos debater o polêmico Sistema de Cotas Raciais, sem sermos conduzidos por paixões ou pastoreios de qualquer espécie.
Apresentação do relatório básico do Ministro RICARDO LEWANDOWSKI e sustentação oral pela representante do DEM, que requereu a ADPF 186, a advogada ROBERTA FRAGOSO KAUFMANN:
Argumentação de DEBORAH DUPRAT, Vice-Procuradora Geral da República:
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