E lá vai a viola vida afora!
Palavras brincantes, nem sempre sisudas. Às vezes, sim. Normalmente, não. No fundo, e no raso, não passa de meu playground. Como playground não é para ser curtido sozinho, todos estão intimados. Um detalhe: este blog não faz a menor questão do novo trambique ortográfico.
31 março, 2014
BOA VIAGEM, CUMPADI ORLANDO.
E lá vai a viola vida afora!
08 março, 2014
MULHERES: MAIS UM FELIZ DIA!
O Fratura Exposta retoma as atividades num dia pra lá de bacana. Principalmente, porque o Mundo homenageia estas criaturas divinas. Divinas, nos sentidos estrito e lato. E é por isto que tasco este poemeta composto lá nos antigamente, mas que ainda reflete meus pensamentos nestes atualmentes e, tenho fé, perpetuar-se-á nos futuramente. Arrombei com esta mesóclise, hein?
E vamos poetar!
pra tu vê
deus
um cabôco de muita
paciência
(um
trem que poderia ter feito num vapt-vupt
optou
por investir uma semana da sua santa eternidade!)
fez o mundo e as
coisas todas:
as paradas, as
móveis e as imóveis
fez o homem
(os imóveis inventaram os automóveis)
e de uma lasca
deste
fez a mulé
pronto o serviço
deu um passo pra
trás
enxugou o suor da
testa
(embora o sol só tivesse uma semana de
brilho
tava
de rachar mamona)
admirou aquela sua
obra-prima
(até pensou umas besteiras mas...)
sorriu satisfeito
e disse:
- cuida deste trem
todo pra mim, minha filha
no sétimo dia
criou as férias e
partiu pra curtir uma ilha famosa
chegou a ser visto
flanando pela noite do centrinho da lagoa
(embora
ninguém o tenha fotografado
há
quem jure ter ouvido um cabel(barb)udo exclamar
ao
ver um semelhante a enfiar sementes num barbante:
-
jisuis! haja paciência!)
tava feito o
paraíso
não fosse este bando
de cornos
(alguns
estabelecidos
outros
candidatos a)
que teimam em não
obedecer as gerentas
a gente tava
nadando de braçada
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