Tá lá no COMUNIQUE-SE (http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D38716%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D22037402500%26fnt%3Dfntnl ), um portal freqüentado por jornalistas e afins e onde eu resolvi, par fois, dar meu pitaco:
“Jornal sueco publica novo cartum de MaoméDa Redação (*)
O jornal sueco Nerikes Allehanda disse que não pedirá desculpas pela publicação recente de uma caricatura de Maomé. O desenho, de autoria do Lars Vilk, ilustrava um editorial defendendo a liberdade de expressão e criticando a recusa de dois centros culturais suecos de autorizar uma exposição com caricaturas do profeta.
O Ministério de Assuntos Exteriores do Irã disse à Embaixada da Suécia em Teerã que o desenho era uma “blasfêmia”. A publicação provocou uma manifestação de 50 membros da comunidade muçulmana local no dia seguinte.
“O governo do Irã, reagindo deste modo, não afeta minha postura. A intenção não foi pôr em risco a segurança dos diplomatas suecos em uma embaixada estrangeira", respondeu o redator-chefe Ulf Johansson. (...)”
Na tentativa de tecer um comentário suave, postei lá o seguinte:
Como diz certa lei da Física: toda ação provoca uma reação. A questã é que, no campo das humanidades, nem sempre a reação é a deseja, embora a ação possa ser a escolhida.
Assim, tanto o chargista tem o direito de desenhar o que quiser como o mulçumano que se julgar ofendido em suas crenças tem o direito de lhe dar um tiro na cara, se esta for a sua reação escolhida.
E boa sorte pra nós todos.
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