O FAM é das melhores coisas que Floripa oferece. É assim que penso desde 2003, quando freqüentei o primeiro.
Porque o FAM vai além de oferecer imperdível oportunidade de conhecer a heróica produção audiovisual latino-americano (neste ano, estendida ao cinema finlandês). O FAM é para freqüentar e participar. Assistir é para amantes dos blockbusters shoppingnianos naquelas salas chics com seus carpetes salpicados de pipoca doce. Aliás, acabo de ver na TV que, por 125 milhões de dólares, o HULK, vai da Rocinha à New York. Os cineastas apresentados pelo FAM fariam uma centena de ótimos filmes com uma grana destas. Com certeza, os que preferem a ramela não concordam. C’est l avie...
E o FAM, que consegue superar-se a cada edição, será ainda maior quando Florianópolis, o Estado e o País freqüentá-lo, usufruí-lo. Não entendo, por exemplo, por que ele não é parte do currículo dos cursos de Artes Cênicas, da UDESC, e de Cinema, da UFSC. Sem falar nos cursos de História, Jornalismo e nos colégios e etc. Ele precisa fazer parte da vida de todos os florianopolitanos de nascença ou escolhença, desta cidade que tem para oferecer muito mais que belo gramado. Falta, talvez, acreditar que a vida vai um pouco além das ondas e areias. Daí, o FAM terá mais apoio do poder público e da iniciativa privada. E teremos ainda mais magia na Ilha.
Da mesma forma, é preciso encontrar formas de colaborar com Gilberto Gerlach e sua batalha para manter o Cine Clube Desterro em movimento. É preciso garantir que nossa maneira de ver e fazer o mundo não seja limitada às cercanias roliudianas.
Parabéns aos realizadores e freqüentadores deste, dos anteriores e posteriores FAM’s. Longa vida a todos!
{8¬)
Porque o FAM vai além de oferecer imperdível oportunidade de conhecer a heróica produção audiovisual latino-americano (neste ano, estendida ao cinema finlandês). O FAM é para freqüentar e participar. Assistir é para amantes dos blockbusters shoppingnianos naquelas salas chics com seus carpetes salpicados de pipoca doce. Aliás, acabo de ver na TV que, por 125 milhões de dólares, o HULK, vai da Rocinha à New York. Os cineastas apresentados pelo FAM fariam uma centena de ótimos filmes com uma grana destas. Com certeza, os que preferem a ramela não concordam. C’est l avie...
E o FAM, que consegue superar-se a cada edição, será ainda maior quando Florianópolis, o Estado e o País freqüentá-lo, usufruí-lo. Não entendo, por exemplo, por que ele não é parte do currículo dos cursos de Artes Cênicas, da UDESC, e de Cinema, da UFSC. Sem falar nos cursos de História, Jornalismo e nos colégios e etc. Ele precisa fazer parte da vida de todos os florianopolitanos de nascença ou escolhença, desta cidade que tem para oferecer muito mais que belo gramado. Falta, talvez, acreditar que a vida vai um pouco além das ondas e areias. Daí, o FAM terá mais apoio do poder público e da iniciativa privada. E teremos ainda mais magia na Ilha.
Da mesma forma, é preciso encontrar formas de colaborar com Gilberto Gerlach e sua batalha para manter o Cine Clube Desterro em movimento. É preciso garantir que nossa maneira de ver e fazer o mundo não seja limitada às cercanias roliudianas.
Parabéns aos realizadores e freqüentadores deste, dos anteriores e posteriores FAM’s. Longa vida a todos!
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Um comentário:
O Cineclube Nossa Senhora do Desterro a princípio precisa de associados!
Se for fazer a conta, pode ser mais barato que videolocadora. O semestre custa 100 pila para todos os filmes.
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