Putz!
Em pleno momento de intensificação do processo de CONVERGÊNCIA DIGITAL foi de encabular assistir pela TV JUSTIÇA dois ministros do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL alegarem que a não imprescindibilidade do TÍTULO DE ELEITOR no momento da votação decreta o fim deste documento fundamental. Talvez por memória curta, talvez por outros motivos que não se saiba, esqueceram-se que daqui a alguns meses entrará o RIC (Registro de Identidade Civil) que conterá dados como CPF, RG e o tão conhecido, e nem sempre bem utilizado, Título de Eleitor.
Jornalistas e comentaris das Redes de TV e jornais da imprensa tradicional (não preciso citar quais são,né?) também deitaram suas indignação via telas e páginas virtuais e papelas.
Estes profissionais devem saber que em muitas situações como solicitação de passaporte, vínculo empregatício e outras, o documento continua a ser exigido.
Na tentiva de colaborar para o fim deste destempero desnecessário, convido o visitante a assistir o vídeo abaixo com um mínimo de atenção. Pode ser interessante tomar conhecimento do que se trata antes de jogar o título no lixo, literalmente.
Vamos lá?
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Para saber mais, inclusive quais são as especificações técnicas do RIC, clique nos HYPERLINKS (palavras realçadas)
3 comentários:
Ver a Justiça Eleitoral e o STF discutirem sobre a exigência de 2 documentos ou de um documento com foto,em pleno século 21,parece verdadeiro deboche.
Eles deveriam saber a respeito da fragilidade em fraudar documentos.
Documentos como a CNH,por exemplo,sequer possuem impressões para possível perícicia datiloscópica.
E,falando em perícia. Quem fará a verificação documental?Um mesário.
Ao menos podemos ver,em meio à tantas bobagens de nossas autoridades,algo de útil.
http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=1332486
Cerca de 1,1 milhão de eleitores de 60 municípios de 23 estados brasileiros serão liberados para votar depois de serem identificados por meio de suas impressões digitais. É a identificação biométrica.
Esperamos que em 2012 possamos ter o sistema implementado na totalidade de nossas urnas.
Um grande abraço!!
Na verdade o documento físico (o papel) perdeu, de certo modo, a sua utilidade. Mas o número, ali inscrito/registrado tem toda a importância para a vida civil e política como bem destacaste.
Tecnologia não sustenta a vontade de muitos dos "democratas" brasileiros que ainda vivem na concepção de um país com a síndrome do cachorro sarnento.
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