Ps.: clique no HYPERLINK e descubra um roteiro interessante.
Palavras brincantes, nem sempre sisudas. Às vezes, sim. Normalmente, não. No fundo, e no raso, não passa de meu playground. Como playground não é para ser curtido sozinho, todos estão intimados. Um detalhe: este blog não faz a menor questão do novo trambique ortográfico.
26 agosto, 2011
BORGES POR ELE MESMO
Para falar d'O cara, ninguém é melhor que O cara mesmo: JORGE LUIS BORGES
14 agosto, 2011
Ê MEU PAI - DE NOVO
Mais uma vez posto aqui esta tentativa de fotografar meu pai. Divido com aqueles que têm pais, independente do plano que habite. Somos todos Um.
{8¬)
eh meu pai!
[poeira entra em meus olhos
não fico zangado não
pois sei que quando eu morrer
meu corpo irá para o chão
se transformar em poeira
poeira vermelha
poeira do meu sertão
{que ouvi com Cascatinha e Inhana lá pelos meus seis carnavais)]
eh meu pai nosso que estais comigo
santificado seja o nosso rumo
caminhas por onde estou
como eu danças no bojo do vento que brinca nesta beiramar
onde mulheres bonitas
- ah como tu irias gostar de vê-las!
cheirosas balançando suas nádegas
prestes a romper justas malhas coloridas
e ofuscar o sol
maravilhar o sol
beiramar continuação
embora aparentemente distante
da morada da tua ex-carne
aparente porque quando olho tu olhas
sentes a escuma da cerveja que bebo
e te escuto a bronquear por minha barba
e meu cabelo comprido que este nosso vento bagunça
e aquela do jogo de futebol entre cabelo ruim e cabelo bom? hein?
sabes que riem quando esta tua nossa história
e outra vez desobedeço
filho do Leite que sou
e se fosse diferente terias vergonha de mim
como teve em Pedregulho
enquanto me gritavas teu orgulho
- na nossa família tem criminoso; ladrão, não!
eh meu pai nosso que estais comigo
quando passo/passa por mim uma bela mulher
solteira casada tanto faz
e me lembro do quanto demorei para perceber
o porquê daquele teu sorrir safado
quando tocava a ponta do nariz com a língua
continuas vivo
nos chanfros onde derramastes tua solda
dos cafundós das Geraes aos cafundós da África
da Rua dos Cachorros ao Brega de Candeias
eh meu pai nosso que estais comigo
rei dos cavalos bravios de Peçanha
criado a samambaia e angu
desafiando as leis protéicas e vitamínicas
em tuas mortes não morridas
tuberculoses maleitas costelas quebradas
eletrochoque apendicites e etc
e o petit déjeuner de cerveja e conhaque
eh meu pai nosso que estais comigo
como nos domingos curitibanos de missa feijoada e zoológico
das cervejas no Caneca de Sangue
dois perdidos em Jacarezinho depois de goles de Ipanema
as noites nos botecos da baixada fluminense
e aquele insólito estilo de dividir a grana:
fregueses dos botecos saindo sorrateiros atrás de fregueses do boteco
e voltando sorridentes a contar o dinheiro dos fregueses do boteco:
a grana de mão em mão até à gaveta do balcão
onde descansaria até ser coletada sob mira do treizoitão
e outro balcão outro freguês outras mãos outras...
do baixo dos meus 20 anos olhava pra ti
e ouvia teu já conhecido mote, desde Curitiba
- onde tem gente vai gente
e lá íamos outra vez pra dentro da noite
cruel moedora de hipócritas e frouxos
bundas-moles rejeitados até pelo ralo da vida
a se perguntarem o quê fazer na superfície
além de bancarem os prazeres sadomasô de farmacêuticos
advogados cardiologistas psyco-gurus
e outras espécies de geriaputas
eh meu pai nosso que estais comigo
te vejo correndo atrás do Gentil homem
que atirou em meu primeiro amigo Suíço
protagonista da primeira cena de cinema
que ainda habita minhas retinas por quase meio século;
tu quixoterói canivete na mão rua abaixo
no encalço de Gentil e seu 38 que lhe pedia:
- não vem Leite, não vem!
e Mareca correndo e gritando e caindo na poeira sobre um Tião ainda em seu ventre
e tudo na hora do almoço
e eu tinha 4
e por esta e outras cenas do mesmo naipe
hoje ultrapasso os 400
eh meu pai nosso que estais comigo
e com teus filhos por sangue ou escolha e amigos
que dionisiacamente te saudaram noite adentro
rindo de suas/nossas histórias
sorrisos porque não mereces choro
nem a hipocrisia do respeito
que respeito é a súplica dos fracos
eh meu pai nosso que estais comigo
cavalgando alta mula de arreios tilintantes
cruzastes o Suassuí-Poca
este nosso Hades
reza de Vó Rosa a abrir porteiras
e no pa-ca-tá pa-ca-tá das patas levantando a terra vermelha
tua alegria a se fundir com o horizonte
eh meu pai nosso que estais
vivo é o vosso sumo
lagoa, 28/11/06
[poeira entra em meus olhos
não fico zangado não
pois sei que quando eu morrer
meu corpo irá para o chão
se transformar em poeira
poeira vermelha
poeira do meu sertão
{que ouvi com Cascatinha e Inhana lá pelos meus seis carnavais)]
eh meu pai nosso que estais comigo
santificado seja o nosso rumo
caminhas por onde estou
como eu danças no bojo do vento que brinca nesta beiramar
onde mulheres bonitas
- ah como tu irias gostar de vê-las!
cheirosas balançando suas nádegas
prestes a romper justas malhas coloridas
e ofuscar o sol
maravilhar o sol
beiramar continuação
embora aparentemente distante
da morada da tua ex-carne
aparente porque quando olho tu olhas
sentes a escuma da cerveja que bebo
e te escuto a bronquear por minha barba
e meu cabelo comprido que este nosso vento bagunça
e aquela do jogo de futebol entre cabelo ruim e cabelo bom? hein?
sabes que riem quando esta tua nossa história
e outra vez desobedeço
filho do Leite que sou
e se fosse diferente terias vergonha de mim
como teve em Pedregulho
enquanto me gritavas teu orgulho
- na nossa família tem criminoso; ladrão, não!
eh meu pai nosso que estais comigo
quando passo/passa por mim uma bela mulher
solteira casada tanto faz
e me lembro do quanto demorei para perceber
o porquê daquele teu sorrir safado
quando tocava a ponta do nariz com a língua
continuas vivo
nos chanfros onde derramastes tua solda
dos cafundós das Geraes aos cafundós da África
da Rua dos Cachorros ao Brega de Candeias
eh meu pai nosso que estais comigo
rei dos cavalos bravios de Peçanha
criado a samambaia e angu
desafiando as leis protéicas e vitamínicas
em tuas mortes não morridas
tuberculoses maleitas costelas quebradas
eletrochoque apendicites e etc
e o petit déjeuner de cerveja e conhaque
eh meu pai nosso que estais comigo
como nos domingos curitibanos de missa feijoada e zoológico
das cervejas no Caneca de Sangue
dois perdidos em Jacarezinho depois de goles de Ipanema
as noites nos botecos da baixada fluminense
e aquele insólito estilo de dividir a grana:
fregueses dos botecos saindo sorrateiros atrás de fregueses do boteco
e voltando sorridentes a contar o dinheiro dos fregueses do boteco:
a grana de mão em mão até à gaveta do balcão
onde descansaria até ser coletada sob mira do treizoitão
e outro balcão outro freguês outras mãos outras...
do baixo dos meus 20 anos olhava pra ti
e ouvia teu já conhecido mote, desde Curitiba
- onde tem gente vai gente
e lá íamos outra vez pra dentro da noite
cruel moedora de hipócritas e frouxos
bundas-moles rejeitados até pelo ralo da vida
a se perguntarem o quê fazer na superfície
além de bancarem os prazeres sadomasô de farmacêuticos
advogados cardiologistas psyco-gurus
e outras espécies de geriaputas
eh meu pai nosso que estais comigo
te vejo correndo atrás do Gentil homem
que atirou em meu primeiro amigo Suíço
protagonista da primeira cena de cinema
que ainda habita minhas retinas por quase meio século;
tu quixoterói canivete na mão rua abaixo
no encalço de Gentil e seu 38 que lhe pedia:
- não vem Leite, não vem!
e Mareca correndo e gritando e caindo na poeira sobre um Tião ainda em seu ventre
e tudo na hora do almoço
e eu tinha 4
e por esta e outras cenas do mesmo naipe
hoje ultrapasso os 400
eh meu pai nosso que estais comigo
e com teus filhos por sangue ou escolha e amigos
que dionisiacamente te saudaram noite adentro
rindo de suas/nossas histórias
sorrisos porque não mereces choro
nem a hipocrisia do respeito
que respeito é a súplica dos fracos
eh meu pai nosso que estais comigo
cavalgando alta mula de arreios tilintantes
cruzastes o Suassuí-Poca
este nosso Hades
reza de Vó Rosa a abrir porteiras
e no pa-ca-tá pa-ca-tá das patas levantando a terra vermelha
tua alegria a se fundir com o horizonte
eh meu pai nosso que estais
vivo é o vosso sumo
lagoa, 28/11/06
12 agosto, 2011
THE CLASH: LONDON'S BURNING
Como muita gente tem se lembrado nos dias que correm, THE CLASH nostradamou (pensam que só ELE tinha o dom de nostradamar?) este fogaréu acompanhado de saques e quebra-quebra no circo inglês. Pela crise social que começa a espalhar pela Europa, as agitações lastreadas na inconformidade da maioria das pessoas em ficar assistindo uma minoria desfrutar da riqueza que todos produzem começaram a cruzar o Mediterrâneo. Agitações que pareciam estar circunscritas a alguns longínquos países árabes.
Talvez, a partir destes momentos de crises social e econômica, os eleitores europeus e norte-americanos acordem do delírio que os faz acreditar que sua felicidade só é possível através do massacre dos outros povos do Mundo. Quem sabe, descobrem outros motivos para votar neste ou naquele candidato que não sejam promessas de envio de tropas ao Afeganistão, por exemplo. Porque, ao contrário do que é costume pensar, é o eleitor que move o eleito. Simples relação entre o sujeito e objeto direto da ação.
Enquanto isto não acontece, o LONDON'S BURNING até já deu o toque.
Ps.: para saber mais, navegue nos HYPERLINKS (palavras realçadas)
11 agosto, 2011
SAÚDE PÚBLICA PARA TODOS
Por que o funcionário público é atendido através de convênios de saúde?
Observando recente movimentação em torno da renovação do convênio médico que o Governo de Santa Catarina, a exemplo de outros governos estaduais, municipais e o federal, oferece ao funcionalismo do Estado, voltaram-me à mente algumas perguntas: por que funcionários públicos – inclusive aqueles que trabalham em órgãos prestadores de serviços de Saúde Pública – não merecem ser atendidos nas mesmas unidades e pelos mesmos profissionais que atendem a maioria da população? como é possível que a qualidade do serviço que o poder público nos oferece não seja adequada às necessidades dos seus funcionários? será que a maioria da população é menos vulnerável que os funcionários públicos a problemas de saúde e, por isto, não precisa da tão propalada melhor qualidade da rede privada?
Antes de possível apedrejamento em hasta pública, deixo claro não desejar que funcionários públicos engrossem as fileiras de macas nos corredores de hospitais superlotados ou que amarguem meses em filas de espera. Até porque iria complicar ainda mais o atendimento aos comuns. Quero mais é que todos desfrutemos do melhor sistema de Saúde Pública que nossos impostos possam pagar. Também não defendo que prestadoras de serviços privados de saúde fechem suas portas e guichês. Elas constituiriam alternativas àqueles que querem tratamentos mais sofisticados, cirurgias opcionais, quartos de luxo ou rearranjos estéticos, por exemplo. Isto seria positivo para seus profissionais, pois poderiam cobrar o que julgam justo, sem pedir aditivos por fora aos conveniados.
A proposta é outra: acredito que todos ganharíamos se os servidores públicos, através de suas entidades representativas, pleiteassem (não apenas nos discursos das campanhas salariais) melhorias na qualidade do serviço público de saúde, acompanhando o atendimento e fiscalizando os procedimentos também como potenciais pacientes. Por trabalharem diretamente na Saúde Pública têm muito mais conhecimento e condições de cobrar tais melhorias junto aos governantes. O cirurgião que for atendido pela rede pública exigirá – e providenciará – presteza no agendamento de exames e realização de cirurgias porque saberá que o próximo paciente da empresa em que trabalha poderá ser tanto um estranho quanto um parente seu. O ocupante do guichê de informações procurará informar-se sobre como funciona a unidade onde trabalha, suas qualidades e suas carências, pois a próxima pessoa naquela longa fila à sua frente poderá ser tanto seu filho quanto um simples contribuinte. E aqui cabe uma constatação: somos todos contribuintes, embora nem todos sejam simples: alguns poucos de nós conseguem receber de volta consideráveis parcelas do conjunto das contribuições que nos são impostas. Às vezes, até recebe com dividendos e subtraendos.
Embora pareça o contrário, se o funcionário público também pudesse ser atendido na rede pública só teria a ganhar, pois seria duplamente beneficiado: desfrutaria de serviços de saúde de boa qualidade e ainda teria seu salário acrescido do valor da sua mensalidade que lhe é recolhida na fonte para pagar o convênio. Porque, na prática, quem paga o convênio integralmente, ainda que pareça um benefício, é o empregado. Na planilha de custos, toda empresa coloca os custo de convênios na coluna dos encargos sociais.
Claro está que nós, reles contribuintes, também teríamos vantagens com esta revolucionária mudança. Veja a reportagem do DIÁRIO CATARINENSE de 15/01/2011:
"Governo de Santa Catarina estuda mudança no plano de saúde dos funcionários públicos
Hoje, benefício representa um gasto de R$ 16,35 milhões do Estado"
Caro leitor, como é fácil perceber, estes milhões poderiam ser canalizados para a Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina.
Considerando que é gasto pela União, juntamente com outros estados e municípios que também oferecem convênios de saúde a seus funcionários, consegues imaginar quantos milhões, ou bilhões, poderiam ser investidos na construção de uma rede pública de saúde EFICAZ e EFICIENTE. Teríamos um SUS ainda melhor. Sim, porque, mesmo com suas conhecidas carências, alguns milhões de NORTE-AMERICANOS sentir-se-iam felizes se pudessem contar com atendimento semelhante.
Ps.: saiba muito mais navegando pelos HYPERLINKS (palavras realçadas); ou você sabe qual a diferença entre eficaz e eficiente?
Observando recente movimentação em torno da renovação do convênio médico que o Governo de Santa Catarina, a exemplo de outros governos estaduais, municipais e o federal, oferece ao funcionalismo do Estado, voltaram-me à mente algumas perguntas: por que funcionários públicos – inclusive aqueles que trabalham em órgãos prestadores de serviços de Saúde Pública – não merecem ser atendidos nas mesmas unidades e pelos mesmos profissionais que atendem a maioria da população? como é possível que a qualidade do serviço que o poder público nos oferece não seja adequada às necessidades dos seus funcionários? será que a maioria da população é menos vulnerável que os funcionários públicos a problemas de saúde e, por isto, não precisa da tão propalada melhor qualidade da rede privada?
Antes de possível apedrejamento em hasta pública, deixo claro não desejar que funcionários públicos engrossem as fileiras de macas nos corredores de hospitais superlotados ou que amarguem meses em filas de espera. Até porque iria complicar ainda mais o atendimento aos comuns. Quero mais é que todos desfrutemos do melhor sistema de Saúde Pública que nossos impostos possam pagar. Também não defendo que prestadoras de serviços privados de saúde fechem suas portas e guichês. Elas constituiriam alternativas àqueles que querem tratamentos mais sofisticados, cirurgias opcionais, quartos de luxo ou rearranjos estéticos, por exemplo. Isto seria positivo para seus profissionais, pois poderiam cobrar o que julgam justo, sem pedir aditivos por fora aos conveniados.
A proposta é outra: acredito que todos ganharíamos se os servidores públicos, através de suas entidades representativas, pleiteassem (não apenas nos discursos das campanhas salariais) melhorias na qualidade do serviço público de saúde, acompanhando o atendimento e fiscalizando os procedimentos também como potenciais pacientes. Por trabalharem diretamente na Saúde Pública têm muito mais conhecimento e condições de cobrar tais melhorias junto aos governantes. O cirurgião que for atendido pela rede pública exigirá – e providenciará – presteza no agendamento de exames e realização de cirurgias porque saberá que o próximo paciente da empresa em que trabalha poderá ser tanto um estranho quanto um parente seu. O ocupante do guichê de informações procurará informar-se sobre como funciona a unidade onde trabalha, suas qualidades e suas carências, pois a próxima pessoa naquela longa fila à sua frente poderá ser tanto seu filho quanto um simples contribuinte. E aqui cabe uma constatação: somos todos contribuintes, embora nem todos sejam simples: alguns poucos de nós conseguem receber de volta consideráveis parcelas do conjunto das contribuições que nos são impostas. Às vezes, até recebe com dividendos e subtraendos.
Embora pareça o contrário, se o funcionário público também pudesse ser atendido na rede pública só teria a ganhar, pois seria duplamente beneficiado: desfrutaria de serviços de saúde de boa qualidade e ainda teria seu salário acrescido do valor da sua mensalidade que lhe é recolhida na fonte para pagar o convênio. Porque, na prática, quem paga o convênio integralmente, ainda que pareça um benefício, é o empregado. Na planilha de custos, toda empresa coloca os custo de convênios na coluna dos encargos sociais.
Claro está que nós, reles contribuintes, também teríamos vantagens com esta revolucionária mudança. Veja a reportagem do DIÁRIO CATARINENSE de 15/01/2011:
"Governo de Santa Catarina estuda mudança no plano de saúde dos funcionários públicos
Hoje, benefício representa um gasto de R$ 16,35 milhões do Estado"
Caro leitor, como é fácil perceber, estes milhões poderiam ser canalizados para a Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina.
Considerando que é gasto pela União, juntamente com outros estados e municípios que também oferecem convênios de saúde a seus funcionários, consegues imaginar quantos milhões, ou bilhões, poderiam ser investidos na construção de uma rede pública de saúde EFICAZ e EFICIENTE. Teríamos um SUS ainda melhor. Sim, porque, mesmo com suas conhecidas carências, alguns milhões de NORTE-AMERICANOS sentir-se-iam felizes se pudessem contar com atendimento semelhante.
Ps.: saiba muito mais navegando pelos HYPERLINKS (palavras realçadas); ou você sabe qual a diferença entre eficaz e eficiente?
10 agosto, 2011
CULTURA EM FLORIPA
Cultura é como e porque fazemos o que fazemos. Sabias, né mesmo?
Pois, aí vai convite pra lá de bacana e necessário:
CONVOCATÓRIA PARA REUNIÕES EXPANDIDAS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE FLORIANÓPOLIS
O Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis – CMPC- iniciou no último sábado, dia 06 de agosto, uma caravana pelos distritos de Florianópolis com intuito de convocar entidades, agentes culturais e toda a comunidade interessada em participar da discussão e da proposição das políticas culturais para o município de Florianópolis.
Estará na pauta da reunião o relato sobre as ações do CMPC e o Plano Municipal de Cultura de Florianópolis que norteará as políticas públicas para o setor nos próximos dez anos.
Sobre o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis (CMPC):
O CMPC é órgão deliberativo, consultivo e normativo de assessoria direta ao Executivo Municipal, no que se refere a assuntos de planejamento e orientação cultural no município, nos termos da Lei nº. 7974, de 29 de setembro de 2009, que altera a lei 2.639 de 1987 que cria o Conselho Municipal de Cultura de Florianópolis.
O CMPC é composto por 30 membros, sendo 15 designados pelo Poder Executivo Municipal e 15 eleitos pela Conferência Municipal de Cultura ou sociedade civil organizada para a gestão bienal conforme o Decreto nº. 7825, de 28 de dezembro de 2009.
REUNIÕES EXPANDIDAS
09/08 - CC Córrego Grande - 19 hs (ao lao do supermercado Imperatriz)
10/08 Estreito: Biblioteca Barreiros Filho – 19 hs (Rua João Evangelista da Costa, 1160)
11/08 - Lagoa da Conceição: Casa das Máquinas – 19 hs (Rua Henrique Veras Nascimento, 50)
13/08 - Armação: E. B. Prof. Dilma – 10 hs e Ribeirão da Ilha – C. Comunitário – 15 hs
16/08 – Coqueiros - E. B. Presidente Roosevelt – 19 hs (Rua Pascoal Simone, 80)
17/08 – Centro: Sede da FCFFC – 19:30 hs (Rua Antônio Luz, 260)
20/08 - Rio Vermelho: E.B. Antônio Apostolo Paschoal – 10 hs (Rod. João Gualberto Soares, 6809) e Barra da Lagoa: C. Comunitário – 15 hs
22/08 – Campeche: Clube Catalina – 19:30 h
23/08 - Ingleses – E. B. Gentil Mathias da Silva – 19:30 h
27/08 – Ratones: E. B. Mâncio Costa – 10 hs e Sto Antônio: Ponto de Cultura Pescadores de Cultura – 15 hs.
Contamos com vocês para divulgar estas reuniões.
Marta Cesar
Presidente
Ps.: por motivos que escapam a este que vos tecla, a postagem sai meio atrasadinha, mas ainda tem muita ponte para rolar por cima das águas.
Pois, aí vai convite pra lá de bacana e necessário:
CONVOCATÓRIA PARA REUNIÕES EXPANDIDAS DISTRITAIS DO CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS DE FLORIANÓPOLIS
O Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis – CMPC- iniciou no último sábado, dia 06 de agosto, uma caravana pelos distritos de Florianópolis com intuito de convocar entidades, agentes culturais e toda a comunidade interessada em participar da discussão e da proposição das políticas culturais para o município de Florianópolis.
Estará na pauta da reunião o relato sobre as ações do CMPC e o Plano Municipal de Cultura de Florianópolis que norteará as políticas públicas para o setor nos próximos dez anos.
Sobre o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Florianópolis (CMPC):
O CMPC é órgão deliberativo, consultivo e normativo de assessoria direta ao Executivo Municipal, no que se refere a assuntos de planejamento e orientação cultural no município, nos termos da Lei nº. 7974, de 29 de setembro de 2009, que altera a lei 2.639 de 1987 que cria o Conselho Municipal de Cultura de Florianópolis.
O CMPC é composto por 30 membros, sendo 15 designados pelo Poder Executivo Municipal e 15 eleitos pela Conferência Municipal de Cultura ou sociedade civil organizada para a gestão bienal conforme o Decreto nº. 7825, de 28 de dezembro de 2009.
REUNIÕES EXPANDIDAS
09/08 - CC Córrego Grande - 19 hs (ao lao do supermercado Imperatriz)
10/08 Estreito: Biblioteca Barreiros Filho – 19 hs (Rua João Evangelista da Costa, 1160)
11/08 - Lagoa da Conceição: Casa das Máquinas – 19 hs (Rua Henrique Veras Nascimento, 50)
13/08 - Armação: E. B. Prof. Dilma – 10 hs e Ribeirão da Ilha – C. Comunitário – 15 hs
16/08 – Coqueiros - E. B. Presidente Roosevelt – 19 hs (Rua Pascoal Simone, 80)
17/08 – Centro: Sede da FCFFC – 19:30 hs (Rua Antônio Luz, 260)
20/08 - Rio Vermelho: E.B. Antônio Apostolo Paschoal – 10 hs (Rod. João Gualberto Soares, 6809) e Barra da Lagoa: C. Comunitário – 15 hs
22/08 – Campeche: Clube Catalina – 19:30 h
23/08 - Ingleses – E. B. Gentil Mathias da Silva – 19:30 h
27/08 – Ratones: E. B. Mâncio Costa – 10 hs e Sto Antônio: Ponto de Cultura Pescadores de Cultura – 15 hs.
Contamos com vocês para divulgar estas reuniões.
Marta Cesar
Presidente
Ps.: por motivos que escapam a este que vos tecla, a postagem sai meio atrasadinha, mas ainda tem muita ponte para rolar por cima das águas.
06 agosto, 2011
05 agosto, 2011
BARCA DOS LIVROS: PROGRAMAÇÃO AGOSTO/2011
Dos melhores lugares para conhecer e curtir em Floripa, ali na Lagoa da Conceição: A BARCA DOS LIVROS!
Ps.: saiba mais clicando no HYPERLINK (palavra realçada) e, sobretudo freqüente e apoie!
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