...como sempre.
2015 foi mais um ano classificado pela
Gramde Inpremça como apocalíptico. Que nem que aquele papo de 2014 batizado de NÃO VAI TER COPA. Como se viu, a Copa de 2014 teve quase tudo: aeroportos,
hotéis, estradas, público, estádios, jogos espetaculares... Quase foi nota 10.
Faltou o que o pessoal que cochila na estufa acreditava que tinha: aquilo que
os inglês chamam team.
Aprendi com Tião, garçon e cozinheiro dos
bons, que comércio é como arapuca: precisa estar armada. Se estiver armada,
pode ser que caia algum passarinho; se não estiver, passarinho não cai mesmo.
Observando o noticiário a respeito do movimento turístico pelo País, fico a
pensar como está o humor dos empresários que acreditaram na assoladora crise
que sumiu com o dinheiro do povo e não se prepararam para atender a demanda por
milhões de pães-com-mortadela & tubaínas. Especialmente, se for um
empresário que já tenha “comido bronha” na Copa que não haveria.
Então, meu povo, 2016 já deu a largada. Sigamos aquele verso do BELCHIOR:
“o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente”. Porque cobra que não se
vira não engole sapo. E sapo que não dá seus pulos...
Pra cima com a viga!
Ps. 1 - foto de Copacabana emprestada da Folha de São Paulo
Ps. 2 - saiba mais clicando nos HYPERLINKS
(palavras realçadas).
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