Palavras brincantes, nem sempre sisudas. Às vezes, sim. Normalmente, não. No fundo, e no raso, não passa de meu playground. Como playground não é para ser curtido sozinho, todos estão intimados. Um detalhe: este blog não faz a menor questão do novo trambique ortográfico.
Enquanto busca a resposta, experimente
refletir sobre quantas pessoas ficarão tristes quando chegar tua vez de viajar,
quantas tecerão loas à sua existência. Esta pode ser uma das maneiras de medir
a importância deste que você tenta tripudiar.
Tripudiar à distância, é claro. Frente a
frente, não se tem notícia de que alguém o tenha feito. Até tentaram inúmero
atentados – redundando para amenizar o papo. Seguindo a rima, todos foram
frustrados.
Por teclar em rima, publico mais uma vez
este poemeu que dedico às pessoas da estirpe de El Comandante. Aliás, olhando a
imagem acima, posso bem imaginar que sua expressão ao ler o poema seria
semelhante.
NÃO
CARA-PÁLIDA!
sei
que só
não
salvarei a tribo
mas
não serei o batedor
que
dirá à cavalaria
qual
é a melhor hora para o ataque
não
me cativam
teus espelhos e contas de vidro
Obviamente, a trilha sonora da viagem só
pode ser Guatanamera, na voz de seu autor JOSEÍTO FERNANDEZ:
Ps.: saiba mais clicando nos HYPERLINKS
(palavras realçadas).
Oras!
Quem deve ter consciência negra são brancos e pretos de alma branca. Estes sim. Quem
explica o caso da onça é NABBY CLIFFORD, o Embaixador do Reggae:
Mudemos, pois, para Dia da Consciência Preta! É óbvio que sei que alguns dirão que EU é que sou racista. Porém, como não sou carneiro e muito menos creio que riacho corre à montante...
Já que é dia/noite de falar da lua, aí vai
um poemeu cujo cometimento iniciou-se durante um luau na Praia Mole e completou-se
em Sambaqui, de há muito. Desejo que gostem.
Ter um punhado de irmãos, tem desta: quase todo dia, algum faz aniversário. Hoje, É Cida. E a canção dos seus parabéns vem de um povo que também gosta da luta. O que me remete ao incendiário de mentes que conseguem assistir filmes com legenda. Assim sendo, peço licença ao Bertoldo - não, sua permissão, - para dedicar este hino, que bem poderia ser o de Spartacus.