Você aí, que comemora a viagem de FIDEL CASTRO, sabe quem é FULGÊNCIO BATISTA?
Enquanto busca a resposta, experimente
refletir sobre quantas pessoas ficarão tristes quando chegar tua vez de viajar,
quantas tecerão loas à sua existência. Esta pode ser uma das maneiras de medir
a importância deste que você tenta tripudiar.
Tripudiar à distância, é claro. Frente a
frente, não se tem notícia de que alguém o tenha feito. Até tentaram inúmero
atentados – redundando para amenizar o papo. Seguindo a rima, todos foram
frustrados.
Por teclar em rima, publico mais uma vez
este poemeu que dedico às pessoas da estirpe de El Comandante. Aliás, olhando a
imagem acima, posso bem imaginar que sua expressão ao ler o poema seria
semelhante.
NÃO
CARA-PÁLIDA!
sei
que só
não
salvarei a tribo
mas
não serei o batedor
que
dirá à cavalaria
qual
é a melhor hora para o ataque
não
me cativam
teus espelhos e contas de vidro
Obviamente, a trilha sonora da viagem só
pode ser Guatanamera, na voz de seu autor JOSEÍTO FERNANDEZ:
Ps.: saiba mais clicando nos HYPERLINKS
(palavras realçadas).
5 comentários:
Morre o homem e fica a fama!
Nenhum de nós partirá da Terra sem ouvir... Alguns dirão: Era uma pessoa boa... Outros: Não valia nada. ��
bravo mano Shasça!!
Na vida assim como na morte, eu penso que temos que mostrar o que somos, o que o outro foi ou fez não nos cabe julgar. Comemorar a morte de alguém é pra mim triste. Não queria ver o ser humano reagir assim. Expresso o que penso.
Meu amigo Shasça, informação é um artigo caro! Há que se estar disposto a pagar por ela...
Que buniteza esse o seu poemeu!Adorei!!! Fidel fica pra história, mas como herói ou mocinho, depende do freguês. Em vida, nunca foi unanimidade, não seria agora!
Beijo pra vc!
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