11 junho, 2011

CAFÉ CULTURAL COM O SECRETÁRIO AFIM















O CAFÉ COM CÉSAR SOUZA JR. - Secretário de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina, ocorrido nesta quarta-feira, 08/06/2011, foi produtivo. Embora não tenha resultado em soluções para os problemas pertinentes à área cultural, não deixa de ser mais um passo em busca delas.

Ao contrário do ocorrido quando do quase-lançamento da FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA CULTURA, o Secretário ouviu críticas, reclamações e propostas dos presentes. Aliás, pelo que se ouviu do próprio Secretário, o encontro organizado pelo CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA pretendia reunir um pequeno grupo de pessoas para um bate-papo. Pelo jeito, a informação vazou e o auditório ficou quase (quase, de novo...) cheio de pessoas interessadas vindas de várias cidades catarinenses.

O próprio Conselho e o DIÁRIO CATARINENSE comentaram a reunião (clique nos hyperlinks para ler).
Como sou de preferir andar pra frente (parlamentar ou não) ressalto alguns pontos levantados na reunião, que divido com você que me privilegia com sua visita:
- CIC: foram apresentadas datas para entrega de alguns dos seus espaços e para lançamento de licitação para outros (claro que sei que isto já foi feito antes);
- EDITAIS: o Secretário comprometeu-se a distribuir minuta para análise e sugestões das pessoas e entidades interessadas, antes da formulação definitiva dos mesmos;
- PATRIMÔNIO CULTURAL (arquitetônico e paisagístico): questão levantada por César Floriano obteve, do Secretário, disposição em receber exemplos e sugestões de legislação necessária à sua (do patrimônio) proteção;
- DESFLORIANOPOLIZAÇÃO: todos, ao que pareceu, concordaram sobre a necessidade de distribuir as ações desenvolvidas pela Secretaria e pelo Conselho por todo o Estado, cruzando a ponte de fato.
- NOVOS ENCONTROS: o Secretário solicitou aos organizadores que promovam mais eventos do tipo, agendando um período maior que um café da manhã.
Enfim, talvez a porta não esteja aberta o tanto quanto os envolvidos na produção cultural desejam. Ainda assim, artistas e arteiros, mesmo que seja uma fresta, é preciso aproveitá-la e, enquanto cavamos nossas batatas, abrí-la pouco-a-pouco ou muito-a-muito. Um dique pode começar a ser rompido a partir de uma pequena abertura. E muitos acreditam que há um dique.
A luta é contínua!





Ps.: para saber mais, clique nos HYPERLINKS (palavras realçadas)

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