

Uma das perdas irreparáveis, para mim, é não ter conseguido uma chance de curtir ao vivo o programa de TV BAR FALA MANÉ, apresentado por ALDÍRIO SIMÕES. À época, morando em Sambaqui, onde iniciei meu curso de manezês, era o que me restava.
Graças aos sebos ainda existentes em Floripa - e é preciso que continuem a existir - consegui dois livros dele. Um foi passear e o outro (FALA MANÉ, 1998), de onde scanneio esta história, baderna em minha estante ao lado de Miller's, Bukowski's e Steinbeck's, entre outros.
Para os que conhecem os personagens e lugares citados, ofereço oportunidade de relembrança; para os que não tiveram esta sorte, o privilégio de tomar conhecimento.
FALA, MANÉ!
{8¬)
Ps.: arrisque-se a viajar pelos hyperlinks (palavras realçadas)
Nenhum comentário:
Postar um comentário